Luísa Castel-Branco jogou ao “Desculpa, mas vais ter de perguntar”, com as “Três da Manhã”, na Rádio Renascença. A escritora foi confrontada com uma pergunta de Ana Galvão e mandou farpas a uma ex-colega.
Já a adivinhar a resposta, Ana Galvão perguntou: “Com que colega da ‘Passadeira Vermelha’ se dava pior? E porquê Joana Latino?”. Luísa Castel-Branco respondeu de imediato: “A Joana entrou e já estávamos um grupo muito fechado. Tem a ver com isso, eu, o Cláudio [Ramos], a Ana Marques, a minha querida Liliana [Campos] como apresentadora”, começou por referir.
A escritora e comentadora da TVI continuou: “Tínhamos os nossos tempos iguais, a nossa comédia igual. A Joana é muito parecida comigo em muitas coisas, é extremamente provocadora. Entrou com essa provocação no meio da nossa provocação, portanto, andava ali a tentar navegar nas águas”, disse.
Apesar das desavenças, a mãe de Inês Castel-Branco continua a conviver com a antiga colega da “Passadeira Vermelha”. “Não há ninguém a quem eu não fale a não ser do âmbito pessoal e essas pessoas eu não falo porque para mim são transparentes e não existem”, finalizou.
Abusos sexuais e fim do casamento: Luísa Castel-Branco recorda lado íntimo em livro
“Explosivo e cheio de surpresas”. É desta forma que Luísa Castel-Branco carateriza a sua mais recente obra, “O Amor é Uma Invenção dos Pobres”, a segunda de uma trilogia, onde a apresentadora desvenda um dos mais dolorosos segredos da sua vida.
“Abordo as tentativas de abuso que me marcaram e o facto de eu não achar que aquilo alguma vez tivesse acontecido. Revivi isso tudo ao escrever este livro, assim como o fim do meu casamento. Foi uma jornada muito difícil. Mas, por outro lado fez-me fazer as pazes com o meu pai e com a minha mãe, e isso foi muito importante”, contou a autora.
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texto: Luís Duarte Sousa; Fotos: Redes Sociais
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