Pamela Anderson, hoje com 55 anos, faz parte do imaginário de toda uma geração ao tornar-se uma estrela mundial na conhecida série Marés Vivas. Outro dos motivos que levou a atriz a fazer correr tinta por todo o mundo foi a sua sex-tape.
O filme íntimo que fez, na altura com o seu marido, o músico Tommy Lee, com quem esteve casada de 1995 a 1998, foi tornado público, embora esse nunca tivesse sido o seu desejo e o assédio a ambos tornou-se quase insuportável. Claro está que a sua fama só aumentou com isso.
Agora, numa entrevista À CBS Sunday Morning, que será exibída amanhã, Pamela fala sobre a sex-tape. “Éramos dois loucos, nus e apaixonados”, disse, acrescentando que o vídeo de sexo, que fez há 30 anos, era para ser algo que ficava apenas entre o casal e que não passava de uma brincadeira inocente entre duas pessoas felizes.
“Estávamos nus o tempo todo, filmavamos um ao outro e a fazer palermices (…) Essas imagens não foram feitas para mais ninguém ver”, explicou.
Sobre o momento em que se tonraram públicas. Pamela assumiu ter ficado arrasada e garante que se não fosse mãe poderia ter se suicidado. ‘Fui mãe e isso salvou-me. Se eu não fosse mãe, acho que não teria sobrevivido”, disse, sobre o nascimento de Brandon, de 26 anos, e Dylan, de 25”, ambos frutos da sua relação com a estrela rock.
A atriz disse ainda que até hoje nunca viu a sex-tape. “Foi muito doloroso”, lembrou.
Texto: Tiago Miguel Simões; Fotos: Impala.
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