Como surgiu este convite para integrar o leque de comentadores de A Ex-periência?
R. M. P. – Foi a coisa mais normal do mundo. Ligaram-me a dizer que tinham um desafio para mim e explicaram-me o que era.
Ficou surpreendido com o convite?
R. M. P. – Não posso dizer que estava à espera que me ligassem. Não, não estava. Mas tendo em conta o formato, um programa que fala de relações, penso que é um convite que faz sentido, já que é um tema sobre o qual falo há mais de 15 anos, e sobre o qual tenho dois livros publicados. Fiquei naturalmente entusiasmado pelo convite, porque já não fazia televisão de forma regular desde 2015 ou 2016 e é uma plataforma de que gosto bastante. Mas, sobretudo, procuro sempre na minha vida desafios que me estimulem e me levem por caminhos novos, a ter de pensar em coisas diferentes, que me façam ter de explorar coisas. Acho que é isso que nos faz crescer pessoal e profissionalmente.
Muitos podem questionar que formação tem para comentar as relações de outros casais. O que tem a dizer sobre isto?
R. M. P. – Penso que não é preciso ter uma formação específica para comentar o que se está a passar no programa. Não vou entrar por áreas técnicas da psicologia ou da mediação de conflitos de casais. Para isso estão lá os especialistas. Acho que, acima de tudo, sou uma pessoa com alguma experiência de vida, que já passou por diferentes tipos de relações, e consigo enquadrar o que estou a ver em coisas que, eventualmente, já terei vivido. E isso ajudar-me-á a estabelecer paralelos, a contribuir com as minhas experiências, as soluções a que recorri, porque é também ao ouvirmos o que se passa em situações idênticas às nossas que conseguimos entender melhor algumas reações dos outros.
Leia a entrevista completa na edição da Nova Gente que já está nas bancas.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Redes Sociais
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