Cláudio Ramos foi ‘vítima’ de uma avaliação profunda por parte de Susana Areal. A especialista em comportamento humano traçou o perfil do apresentador da TVI e não foi meiga nas palavras. Num extenso texto partilhado nas redes sociais, a profiling garantiu que o comunicador “precisa de palco e de ser o centro das atenções.”
“Significância – Quer reconhecimento acima de tudo. Precisa de palco, de ser o centro das atenções, sobrepondo-se à Maria Botelho Moniz. O título do próprio livro é ‘Eu Cláudio’ – um ode a si mesmo. Fala por cima dos comentadores, contraria as opiniões. Acha que tudo lhe é aceite como rodas, arrastar-se no chão como uma lagarta… Quando criticado não só não aceita como ataca de imediato, como fez a Alexandre Monteiro”, começou por escrever Susana Areal, numa publicação do Instagram.
E prosseguiu: “Certeza – Inúmeros hábitos. Prevenir a reforma construindo a casa dos seus sonhos… para poupar, faz as coisas mais incríveis: Entregar envelopes vazios em casamentos, agradecer não ser convidado para não dar prenda, limpar a própria casa para poupar dinheiro, admite que é “agarrado”. Preparação: disse: “eu preparei-me muito bem, na vida sou um estratega, mesmo que eu tenha de fazer coisas que eu não quero para chegar lá.”
Especialista acusa Cláudio Ramos de só ajudar as pessoas “porque outros apresentadores o fazem”
A especialista falou ainda sobre o perfil de “ligação e amor” de Cláudio Ramos, garantindo que o apresentador só ajuda as pessoas em direto “porque outros apresentadores de renome o fazer”. “No conta-me: ‘Se algum dos meus irmãos precisar de alguma coisa… Se estiver ao meu alcance, no momento resolvo’. Um dos seus irmãos foi vencedor em 2 programas e não fez nada para o ajudar. Uma pessoa de ligação e amor tentaria de imediato ajudar a família, as pessoas que ajuda em direto no programa, leva-me a crer que o faz mais porque outros apresentadores de renome o fazem, satisfazendo a significância e não a ligação e amor”, afirmou.
Susana Areal falou ainda sobre o “padrões de pensamento” de Cláudio Ramos: “Aproximação e interno: sempre lutou pelo que quis e correu atrás dos seus sonhos. Mesmo ouvindo não várias vezes, fez de tudo, inclusive gravou um VHs em casa e foi entregar diretamente ao Emídio Rangel. Sempre acreditou: ‘Sonhei toda a vida que ia fazer as manhãs. E sabia que ia fazer isso!’ Contraria a Maria Botelho Moniz e os comentadores várias vezes, não consegue conter a sua opinião.”
“Diferenças: em várias entrevistas afirma-se diferente dos irmãos, diz ter uma intuição diferente das outras pessoas. Tentou marcar a diferença na presentação do Big Brother introduzindo palhaçadas, como fazer rodas, cantar, arrastar-se como se fosse uma lagarta”, acrescentou.
“Quando contrariado, fecha a expressão e sobe o tom de voz”
O último ponto abordado por Susana Areal foi o “comportamento agressivo” do apresentador do Dois às 10, da TVI. “Aparenta ser uma pessoa pacífica, mas sempre que contrariado humilha com toda a facilidade. Vimos isso quer na SIC, quer na TVI, no meio de programas, quando algo falhava na equipa técnica: humilhou em direto, fez birra, gritou. Quando contrariado, ou as pessoas não respeitam a sua autoridade, fecha a expressão fácil e sobe o tom de voz como no seu famoso grito: ‘Noélia, Noéeeliaaa, Noeeeeeeeliaaaaa'”, atirou a especialista.
“Quando se sente ameaçado, mesmo sendo um convidado, por ter características idênticas às suas, bastante extrovertido, divertido, com boa aparência e com nível, opta por atacar e humilhar em direto como fez com o António Bravo no Dois às 10 quando foi fazer o empadão e em que o seu comentário foi: Olha, vou dizer uma coisa: ‘Se o António Bravo for tão bom a fazer tudo como empadão de batata-doce com atum está a coisa malparada. Não presta, não gostei, António, lamento’, esquecendo que a função de um apresentador é tratar bem os seus convidados”, terminou.
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Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais
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