As mais recentes polémicas que envolvem Cristiano Ronaldo foram comentadas nesta quarta-feira, 16 de novembro, na rubrica ‘Conversas de Café’, do Dois às 10. Merche Romero integrou, ao lado de Gonçalo Quinaz e Luísa Castel-Branco, o painel de comentadores do programa da TVI e a DJ aproveitou o momento para defender o ex-namorado com unhas e dentes.
Merche Romero comentou a entrevista polémica que CR7 condeceu a Piers Morgan. “Qualquer pessoa, no lugar dele, estaria desiludido com a profissão. Ele não merecia, de todo, ser tratado desta forma”, começou por dizer a ex-apresentadora.
“Não só profissionalmente… à volta, cria-se uma energia tão feia que prejudica a família”, acrescentou.
Gonçalo Quinaz também fez questão de comentar o tema e arrasou alguns comentadores de formatos da televisão portuguesa. “Ele tem sido crucificado a nivel de imprensa em Inglaterra, mas a nível nacional ainda está a ser mais arrasado. Tenho ouvido comentadores, se é que se podem chamar comentadores, que eu até sinto vergonha alheia… Nós nunca ganhámos um Mundial, mas de repente que se este não ganharmos, a culpa é do Cristiano. Tudo o que se está a fazer ao Cristiano é injusto”, disse.
“Há muita gente que estava ressabiada e aproveitou isto para falar mal dele…”, acrescentou ainda Luísa Castel-Branco.
Merche Romero sai em defesa de Ronaldo e Georgina
Merche Romero saiu em defesa de Cristiano Ronaldo durante a rubrica ‘Conversas de Café‘ do Dois às 10, da TVI, no dia 6 de outubro.
A ex-apresentadora juntou-se a Gonçalo Quinaz e Luísa Castel-Branco para comentar, juntamente com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, as últimas notícias do mundo dos famosos, onde se falou sobre a crise que CR7 atravessa na carreira e sobre os rumores de uma “má fase” na relação com Georgina Rodríguez.
“A crise não é no matrimónio, nem na relação. É na parte profissional, claro que se ele não está feliz, o ambiente pode não ser o melhor”, começou por dizer Gonçalo Quinaz.
Merche Romero aproveitou para defender Cristiano Ronaldo, com quem namorou durante seis meses, em 2006. “Vou dizer uma coisa, que não tem nada a ver, e é com todo o respeito pela relação deles, mas já na altura em que vivi o que vivi (com o Cristiano Ronaldo), o Manchester nunca foi propriamente o sítio onde o Cristiano era feliz”, explicou.
“Obviamente que, quando a pessoa não é feliz no sítio em que está a viver, e também com o que está a viver, isso acaba por afetar a vida pessoal e o desenvolvimento dele na carreira”, acrescentou.
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Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais
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