José Condessa e Bárbara Branco vão ser Amaro e Amélia na nova versão de O Crime do Padre Amaro, obra icónica de Eça de Queirós. Esta série da RTP deverá estrear na televisão em 2023 mas a atriz desvendou alguns detalhes.
“Não tinha visto o filme nem lido o livro. Tinha uma ideia do que se passava na obra. O Zé já estava escolhido para ser o Amaro. Por isso, quando recebi o convite para fazer de Amélia assustou-me um bocadinho”, começou por contar à NIT.
“Principalmente por causa da exposição que a obra exige… As cenas mais íntimas eram algo que me assustava muito e que ainda hoje me assustam e acho que nunca me vão deixar de assustar. Foi logo o primeiro embate que tive”, acrescentou.
À mesma publicação, a jovem artista explicou que esta seria uma boa oportunidade para ambos e aceitou o desafio: “Depois pensei na questão de fazer isto com o Zé. Por seu meu namorado, obviamente que é outra coisa que pesa na decisão. Mas chegámos à conclusão, em conjunto e em conversa com a nossa agente, de que era uma muito boa oportunidade para ambos de trabalhar com o Leonel Vieira”, rematou Bárbara Branco.
Também ao Novo Semanário frisou: “É muito fácil dizer-se “são namorados, é muito mais fácil”. Não necessariamente. Temos câmaras à frente, temos uma equipa, temos o constrangimento de estar nus… estar nus à frente de algumas pessoas não é fácil. Para mim, não é fácil. E não se prende só com mais confiança no corpo ou menos confiança no corpo. É uma exposição tremenda sabermos que vamos estar nus em frente de câmaras e que aquilo vai passar na televisão… Para mim, é assustador pensar nisso”, lê-se.
Texto: Márcia Alves; Fotos: Reprodução Instagram
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