Filipe Vargas
De luto. Ator chora a morte da mãe, que lutava contra um cancro

Filipe Vargas está de luto. O ator, que veste a pele de José Luís na novela Quero é Viver, da TVI, chora a morte da mãe, avança uma revista semanal.

De acordo com a Vidas, a mãe de Filipe Vargas lutava contra um cancro há cerca de dois anos e não resistiu à doença. As cerimónias fúnebres decorreram no sábado, dia 16 de abril, nas Caldas da Rainha, de onde é natural a família do ator. Luísa Vargas era, segundo a mesma publicação, uma conceituada professora primária da região.

Durante as cerimónias fúnebres, Filipe Vargas terá estado acompanhado pelo pai e pelo irmão mais velho e terá sido muito acarinhado por familiares e amigos. Nas redes sociais, o ator da TVI não fez qualquer referência à morte da mãe, tendo partilhado apenas uma imagem em branco na sua página oficial de Instagram no dia 15 de abril.

Na novela Quero é Viver, exibida diariamente pelo canal de Queluz de Baixo, Filipe Vargas dá vida a Zé Luís, um capitão do exército que vive um casamento de fachada com Maria, personagem de Rita Pereira. Zé Luís é um homossexual não assumido e apaixona-se por Fábio (João Gadelha).

Filipe Vargas mudou de vida aos 35 anos

Filipe Vargas marcou presença no Dia de Cristina, emitido a 15 de outubro de 2020. Mas não foi sozinho… o ator, de 48 anos, levou consigo Sara Barradas e Madalena Aragão, com quem mais contracenou na trama Quer o Destino, da TVI.

“Tu não decidiste ser ator assim muito cedo, pois não?”, perguntou-lhe Cristina Ferreira.

“Não, foi assim tardiamente. Aos 35 anos. Eu trabalhava em publicidade, era criativo, até aos 32. Sempre achei que não ia trabalhar em publicidade o resto da vida, só não sabia era o que ia fazer”, começou por dizer.

O artista confessou que andou “ali uns anos a tentar perceber” o que poderia fazer, até que sentiu que queria “ser ator”. “Vamos lá experimentar isto, fui estudar para Madrid [Espanha], fiquei lá quatro anos e depois comecei a trabalhar cá, no Conta-me Como Foi [RTP1] – o meu primeiro trabalho – com 35. Houve pessoas que me disseram que eu era completamente doido, outras que diziam ‘finalmente’ e outras que frisavam a coragem”, continuou

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Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais

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