Marie foi assaltada e deixou um apelo nas redes sociais, esta quarta-feira, 13 de abril. A ex-concorrente do Big Brother Famosos escreveu: “A minha ovelhinha foi roubada na @aoutrafacedalua, eu não levo a mal mas era mesmo muito importante. Por favor, quem a levou quando a pousei, devolva”:
“Ela simboliza a minha primeira ovelhinha adotada, se quiserem eu até tiro uma foto convosco ou pousem só no mesmo sítio ou então entreguem, mas por favor, era mesmo algo valioso para mim. Por favor, eu não levo a mal, mas eu precisava mesmo da minha ovelhinha”, sublinha.
Marie andava sempre com aquela ovelha como se verificou ao longo da sua participação no Big Brother Famosos e quando esteve no Dois às 10 à conversa com Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos (ver imagens na galeria em cima)
Vídeo de Marie às compras quando foi assaltada
Marie sublinha que ama a mãe
Dois dias depois de ser expulsa do Big Brother Famosos, Marie deu uma entrevista na qual faz questão de frisar que ama a mãe e que sempre soube que o amor era recíproco, apesar de esta não aceitar a sua diferença. Recorde-se de que Marie chocou ao contar na rubrica Curva da Vida que teve uma infância e adolescência marcada pela rejeição familiar, por ser diferente. “Sinto que a minha mãe nunca me amou (…) O meu pai irritava-se e acabava por me bater”, declarou a tiktoker na altura.
Agora, terminada a experiência no reality show da TVI, Marie confidencia que ainda não teve oportunidade de falar com a mãe para esclarecer tudo. Pelo contrário, tem ao seu lado o pai, Martinho Gomes, desde os primeiros minutos fora da casa mais vigiada do País. “O meu pai e eu dormimos juntos. Estamos no mesmo sítio, ele ainda não foi trabalhar. O que nós falámos fica entre nós. Está tudo ótimo, damo-nos muito bem”, garante.
“Ainda não falei com a minha mãe, porque ainda não tive em chamada com quase ninguém. Não é assunto para chamada curta. O meu pai fala com ela ao telefone. Prefiro falar com ela quando tiver tempo”, acrescenta, explicando que percebe que os pais só a queriam proteger dos “tubarões”. “Não era uma questão de os meus pais não gostarem de mim. Eles tinham medo por mim, isso fez-me criar, enquanto adolescente, alguma frustração em relação a isso, o que é normal. O que eu sempre frisei é que amo a minha mãe e a minha mãe ama-me, mesmo que não me aceite”.
Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Redes Sociais
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