Ricardo Esteves foi convidado para entrar no “Big Brother”, mas não aceitou e agora, numa entrevista a um site, o ‘Padre Sexy‘ – explica as razões que o levaram a rejeitar a proposta da TVI.
“Já fui convidado para participar no ‘Big Brother’, não neste último do Bruno de Carvalho, em que até surgiram notícias falsas a dizer que eu ia entrar. Não tive convite nenhum da Cristina [Ferreira], mas já tive contactos anteriores. Nunca ponderei dizer que sim”, começou por dizer, explicando que a ‘nega’ à TVI não esteve relacionada com o valor do caché: “Não é uma questão de valores, mas não é nada que me enalteça. Mesmo até quem faz comentários, em vez de discutirem os problemas da casa, discutem as pessoas. Acho que isso diminui o valor humano. Não sou muito a favor dessas coisas”.
Apesar de não ter aceite entrar no “Big Brother”, Ricardo Esteves integrou o painel de jurados do programa “All Together Now”, apresentado por Cristina Ferreira. “Quando estava no programa e depois ia ao café, as pessoas que não me conheciam falavam comigo e quando veem um padre mais jovem, tendem a perguntar sobre tudo, como é a igreja… Aproveito isso para fazer catequese, orientação espiritual, mais do que propriamente faço dentro da igreja. Quem vai à igreja já vai consciente para aquilo que vai. Quem nunca vai, não sabe”, disse à NIT.
“Eu quando aceitei o convite para ser jurado no programa, questionaram-me sobre qual seria o meu conhecimento de música. Por acaso, até tive formação musical, fui trompetista durante 12 anos na banda da minha terra, aprendi percussão, tive aulas de piano durante seis anos. Mas tendo ou não formação, quem consome a música é quem ouve. Podemos não perceber as questões técnicas, mas todos temos gosto. E se temos gosto, temos opinião, nem que seja sobre a emoção que a música provoca”, acrescentou ainda o Padre Sexy.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais
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