No passado, Lourenço Ortigão fez formações de representação fora do País. Primeiro, no Brasil. Depois, nos Estados Unidos. O que não se sabia – até agora – era que estas apostas foram custeadas pela TVI, devido a uma cláusula do contrato de exclusividade que o ligava à estação.
A revelação surge pela boca do próprio ator, em entrevista a uma publicação semanal. “Desde o momento em que comecei a trabalhar, com 19 anos, os meus pais não tiveram um cêntimo de despesa comigo, nem seguro de saúde, nem dentista, nem casa, nem carro… O primeiro bolo que amealhei foi para comprar o meu carro, fiquei a zeros”, começa por dizer, para então desvendar que, no caso dos cursos, estes “foram pagos pela TVI”.
“Tinha um contrato que envolvia uma cláusula de formação, que permitia gastar um plafond anual para estudar – isso foi uma coisa pedida por mim”, conta Lourenço Ortigão à revista E. E completa: “Rendas, aviões, tudo era pago por mim. Quando ia estudar para fora, deixava de arrendar casa e, quando voltava, ficava dois ou três meses em casa dos meus pais.”
Ao fim de 12 anos ligado à TVI, onde se estreou como protagonista da sétima temporada da série “Morangos com Açúcar”, o ator rompeu os laços que o uniam à estação. E, pouco tempo depois, o esperado confirmou-se: o seu futuro passaria, a partir daquele momento, pela SIC.
Na estação de Paço de Arcos, Lourenço Ortigão protagonizou a mais recente época de “O Clube”, transmitida na plataforma de streaming OPTO. Agora, já grava “Como Um Rio”, novela na qual encarnará – uma vez mais – o papel principal. O protagonismo, neste caso, será dividido com Filipa Areosa.
Texto: Dúlio Silva; Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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