O príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, deixaram os deveres reais e mudaram-se para os Estados Unidos, motivados pela vontade de encontrar alguma paz e privacidade, longe dos olhares atentos da imprensa britânica e dos papparazzi. O duque de Sussex, bem como os restantes membros da realeza, sempre viu a sua vida ser severamente escrutinada pelos media e um investigador falou recentemnte sobre o assunto, lamentando o facto de ter contribuido para essa perseguição de que Harry foi alvo.
Gavin Burrows é um dos participantes do novo documentário da BBC, “The Princes and the Press” (‘Os Príncipes e a Imprensa’, em português), e revelou que, durante a adolescência de Harry, o perseguiu quando este começou a namorar com Chelsy Davy.
“Basicamente fiz parte do grupo de pessoas que lhe roubou os anos normais de juventude”, admitiu, contando que chegou a ‘apanhar’ o irmão mais novo do príncipe William a consumir cocaína e a viver de “maneira gananciosa.” Na altura, o príncipe Harry chegou a ser comparado à mãe, lady Di, chegando mesmo a receber o rótulo de “Nova Diana.”
“O telefone tinha escutas, havia muita vigilância nos telefones, as comunicações dela eram controladas. A Chelsy gabava-se para os amigos quando ia vê-lo”, completou o investigador.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Reuters e D.R.
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