Rio 2016
Os números dos Jogos Olímpicos do Brasil

Internacional

Começa hoje mais uma Olimpíada, a primeira disputada na América do Sul. Conheça alguns números assombrosos do Rio 2016

Sex, 05/08/2016 - 15:30

1 – Esta é a primeira vez que se disputa uma Olimpíada na América do Sul.

10 – Os atletas que integram a equipa olímpica dos refugiados. São originários do Sudão do Sul, da Síria, Etiópia e da República do Congo. Concorrem em três modalidades: o atletismo, a natação e o judo. Esta é a primeira vez desde a criação dos Jogos Olímpicos que o Comité Internacional decide criar uma equipa inteiramente constituída por desportistas refugiados. Uma mensagem de esperança para os 60 milhões de deslocados em todo o mundo.

60 mil – Número de refeições servidas diariamente na aldeia olímpica.

 

450 mil – Total de preservativos distribuídos aos 10 500 atletas participantes, o que permite a cada um o uso de 41 unidades em todo o tempo que duram os Jogos Olímpicos, pelo menos dois por dia. Atividade desportiva também nos quartos da aldeia olímpica…

 

4 – Número de mulheres integrantes da equipa da Arábia Saudita, o dobro em relação à anterior Olimpíada, em Londres 2012, onde se estrearam mulheres na equipa olímpica daquele país.

 

37,4 – As toneladas de peixe morto retirado da Baía de Guanabara, depois de se iniciar a sua despoluição. Mesmo assim, não foi suficiente para despoluir um dos locais mais sujos do mundo, onde a taxa de poluição continua a ser 1,7 milhões de vezes superior ao máximo tolerado nas praias da Califórnia.

 

2 – O número de presidentes do Brasil a assistir à cerimónia de abertura. De um lado, Dilma Rousseff, atualmente suspensa de funções; do outro, Michel Temer, atual presidente interino e quem vai declarar a abertura dos Jogos Olímpicos.

 

263 – Número de espécies animais existentes nos greens onde se desenrolarão as provas de golfe, uma modalidade que regressa aos Jogos Olímpicos depois de 112 anos…

 

2 – as novas modalidades dos Jogos Paralímpicos: canoagem e triatlo.

 

1 – A McDonald’s abriu um restaurante no centro da Aldeia Olímpica, gratuito para os atletas, onde podem consumir à vontade. Uma decisão aberrante do ponto de vista nutricional.

 

Fotos: Lusa

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