O tempo em que os príncipes só casavam com princesas já lá vai. As plebeias não correm o risco de perder um sapato ao fugir do seu príncipe antes da meia-noite. Prova disso é o caso Sofia Hellqvist que, ao conquistar o coração de Carl Philip, se tornou princesa da Suécia. No batizado do sobrinho, príncipe Oscar, Sofia mostrou que o novo papel lhe assenta perfeitamente e que a mudança na sua vida foi concluída.
Filha de pai sueco e mãe dinamarquesa, a agora princesa nem sempre teve uma vida de conto de fadas, antes pelo contrário. Não foram necessárias varinhas de condão, nem maçãs envenadas. Bastou-lhe o amor. “Provavelmente não tinha conhecido a magia do amor antes de encontrar a Sofia, mas agora sinto que o amor pode transformar uma pessoa”, afirmou Carl Philip a uma televisão sueca dias antes de casar. Tal como o príncipe Haakon da Noruega ignorou o passado da sua mulher, Mette-Marit, o príncipe sueco fez o mesmo. Sofia era conhecida por ter feito uma produção nua para uma revista masculina, ter participado num reality show e até ter trabalhado em bares como stripper.
Contudo, esses dias fazem parte do seu passado. Assim que entrou para a família real mudou a cor do cabelo, passou a vestir-se de forma mais formal, apagou uma tatuagem no braço esquerdo e tirou o piercing do umbigo. Hoje tem um filho, Alexander Bertil, duque de Södermanland. E a transformação é mesmo real. Sofia assume hoje na plenitude a sua condição de alteza real.
Portanto, já sabe: quando achar que está perdida, quem sabe, pode conhecer um príncipe que a salve. Esqueça apenas o cavalo. É mais provável que chegue de carro.
Texto: Tiago Miguel Simões; Fotos: Reuters
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