Aos 40 anos, Joana Amaral Dias está grávida de quatro meses e a gestação é de risco. Foi a própria quem fez o anúncio durante uma conferência de Imprensa, visto que a sua nova condição irá ter implicações na campanha eleitoral, pois terá de se resguardar muito mais. “Esta gravidez, que entretanto foi classificada como de risco, terá consequências para a campanha eleitoral. Vai impossibilitar o plano inicial da coligação, que era fazer uma campanha em todas as capitais de distrito do País. Vai ter de ser, naturalmente, reduzida”, revelou a cabeça de lista por Lisboa da coligação Agir. A ex-deputada do Bloco de Esquerda adiantou ainda que, caso seja eleita, gozará a respetiva licença de parto, sendo durante esse tempo substituída por outro elemento do movimento cidadão que lidera.
A psicóloga clínica e professora universitária já é mãe de Vicente, de 19 anos, e apesar destas limitações temporárias que está a sentir, Joana Amaral Dias confessou que isso até lhe dá “mais ganas para lutar pelo filho e pelo futuro do País”.
Em entrevista exclusiva à VIP, Joana Amaral Dias revela que “vai ser uma alegria” voltar a ter um bebé nos braços.
VIP – A sua gravidez foi considerada de risco devido à sua idade?
Joana Amaral Dias – Hoje em dia, os 40 anos não são, em si mesmos, um fator de risco. Os perigos desta gravidez estão relacionados com outros fatores.
Apesar de ser considerada de risco, como está a viver esta gravidez?
Com uma enorme felicidade. Como uma bênção.
Já referiu que foi uma gravidez planeada e muito desejada. Mas como vai ser voltar a ter um bebé nos braços, 19 anos após o nascimento do seu primeiro filho, Vicente?
Vai ser uma alegria, estou certa. Tenho saudades!
Que diferenças está a notar entre a gravidez do Vicente e esta?
A principal diferença é a experiência, o que é uma enorme vantagem.
Como é que o seu filho Vicente reagiu à notícia de que vai ter um irmão?
O Vicente está muito feliz por ir ter um mano ou uma mana. Ficou encantado, mas confessa que prefere um irmão!
Já sabe o sexo do seu bebé?
Ainda não.
O que preferia ter: um menino ou uma menina?
Bom, nesta altura, o meu desejo está muito focado na saúde do bebé, mas, tendo já um rapaz, preferia uma menina, naturalmente.
Como vai conciliar a campanha eleitoral com a gravidez?
Vou com mais calma. Infelizmente, não vou poder calcorrear todas as capitais de distrito como muito gostaria, nomeadamente não vou poder voar até aos Açores e à Madeira, mas farei campanha e estarei na luta, como sempre estive. Estou certa que os eleitores compreendem as minhas razões e não se sentirão desconsiderados.
Leia a entrevista completa na edição número 945 da VIP
Texto: Virgínia Esteves; Fotos: Impala
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