A não ser que se verifique uma hecatombe nos resultados eleitorais do Partido Socialista no próximo sufrágio para a Assembleia da República, Ana Sofia Antunes será a primeira deputada deficiente em Portugal, pois está colocada em lugar elegível nas listas pelo círculo de Lisboa. Cega desde nascença, é jurista, já trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa como assessora jurídica, passou pelo Departamento de Mobilidade, onde coordenou o plano de acessibilidade pedonal da capital, transitou para a EMEL, onde é provedora do cliente, ao mesmo tempo que desempenha o cargo de presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal.
Aos 34 anos, gosta é de estar em contacto direto com as pessoas, ainda se indigna e revolta com as situações sociais gritantes deste país, onde “pessoas continuam em situações de incapacidade laboral, a sobreviver com pensões de invalidez ou subsídios cujos valores mensais não chegam a 200 euros”, e promete mudar mentalidades no hemiciclo, para poder alterá-las posteriormente no resto do País. Uma tarefa difícil, mas que não assusta Ana Sofia Antunes; ela já está habituada a desafios enormes ao longo de toda a sua vida…
Leia a entrevista de Ana Sofia Antunes na edição número 944 da revista VIP, à venda nas bancas.
A não ser que se verifique uma hecatombe nos resultados eleitorais do Partido Socialista no próximo sufrágio para a Assembleia da República, Ana Sofia Antunes será a primeira deputada deficiente em Portugal, pois está colocada em lugar elegível nas listas pelo círculo de Lisboa. Cega desde nascença, é jurista, já trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa como assessora jurídica, passou pelo Departamento de Mobilidade, onde coordenou o plano de acessibilidade pedonal da capital, transitou para a EMEL, onde é provedora do cliente, ao mesmo tempo que desempenha o cargo de presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal.
Aos 34 anos, gosta é de estar em contacto direto com as pessoas, ainda se indigna e revolta com as situações sociais gritantes deste país, onde “pessoas continuam em situações de incapacidade laboral, a sobreviver com pensões de invalidez ou subsídios cujos valores mensais não chegam a 200 euros”, e promete mudar mentalidades no hemiciclo, para poder alterá-las posteriormente no resto do País. Uma tarefa difícil, mas que não assusta Ana Sofia Antunes; ela já está habituada a desafios enormes ao longo de toda a sua vida…
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