Marta Andrino E Frederico Amaral
Pela primeira vez juntos na Madeira, falam da relação

Durante um fim de semana romântico na Madeira, Marta Andrino e Frederico Amaral falam sobre a sua história de amor que dura há cinco meses e que nasceu nos estúdios de gravação da série juvenil da TVI I Love It. A filha da conhecida atriz Carla Andrino, que conduz agora o programa Câmara Exclusiva, na TVI Ficção, conta que a falta de projetos na representação não a assusta e que planeia lançar-se na música…

VIP – Já tinham estado na Madeira?
Marta Andrino – Já, eu acho que já perdi a conta ao número de vezes que já vim à Madeira. Mas juntos é a primeira vez.
Frederico Amaral – Eu vim quando era muito novo e tinha uma perceção diferente da Madeira. Nessa altura, parecia-me tudo muito grande (risos).

E como foi esta experiência juntos?
F.A. – É uma viagem que acaba por ser romântica, por ser a um sítio tão belo como a Madeira. É giro partilharmos esses momentos juntos.

Mas já tinham viajado juntos antes?
M.A. – Sim, para os Açores.

Têm optado pelas ilhas…
F.A. – É, temos escolhido as ilhas (risos). Os Açores são a minha terra e eu queria mostrá-los à Marta, até para ela conhecer a minha família.

E como surgiu esta paixão entre vocês? Conheceram-se nas gravações do I Love It…
F.A. – Sim, e quando nos conhecemos melhor percebemos que temos muito em comum, nos gostos, no dia-a-dia… e foi acontecendo.
M.A. – Foi muito natural, não foi nada marcado, ou aquela coisa do amor à primeira vista. Fomos convivendo… No I Love It conhecemo-nos, não trabalhávamos muito juntos, mas o facto de ele trabalhar com a minha mãe na peça do Fernando Mendes deu continuidade ao nosso convívio. E, de facto, temos muita sintonia, é uma relação muito calma, sabe muito bem.

Agora já estão juntos há cinco meses. Já fazem mais planos juntos?
M.A. – Tem sido tudo muito natural.
F.A. – Não é nada precipitado.

E a nível de projetos profissionais?
F.A. – Eu vou continuar com a peça do Fernando Mendes até maio do próximo ano, sempre ao fim de semana e a andar pelo País.

Como vão gerir essa distância aos fins de semana?
F.A. – Normalmente ela acompanha-me, como me acompanhou para o Algarve, mas com projetos novos isso não é possível e o meu desejo é que a Marta consiga um papel rapidamente.

Mas na área da representação essa incerteza é natural…
M.A. – Sim e os meus pais são ambos artistas, portanto estou mais do que familiarizada com esse ritmo. De repente, há um telefonema e a vida vira completamente, portanto, não me assusta nada. Ou vou dar aulas, ou falar em escolas, ou fazer uma locução… Têm sempre acontecido coisas novas para mim. Talvez por ter sido educada assim, não me assusta nada. Sei que para outras pessoas a instabilidade é difícil.
F.A. – Sim, eu noto a diferença entre aquilo que a minha mãe sente e a forma como os pais da Marta reagem. Para a minha família isto é o desconhecido.

De onde surgiu essa vontade de enveredar pela música?
M.A. – O facto de cantar no I Love It e ter convivido com alguns músicos despertou-me a vontade. Agora, no fim das férias, os músicos com quem vou juntar-me já acabaram as suas digressões. Então, quero ver se isto dá ou se não passa de puro prazer, de convívio entre amigos… Vamos ver no que dá.

Mas o objetivo é lançar um álbum?
M.A. – Não. Para já, é divertir-me. Pode tornar-se uma coisa séria, mas não tenho expectativa nenhuma.

Porque não explorou esse lado antes?
M.A. – Se calhar, nunca se proporcionou. O meu pai é músico, portanto as minhas brincadeiras em casa, desde que me lembro, eram a cantar. Canto sempre nas festas de aniversário lá de casa, o meu pai tem um estúdio, e é sempre assim o fim das nossas noites. Mas, no I Love It, levei isso de uma forma profissional e isso fez-me pensar: “que giro, adoro fazer isto”.

Texto: Laura Ribeiro Santos; Fotos: Ricardo Sousa Costa

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