Distinguido pelo júri da VIP, em três anos consecutivos, com um dos homens mais elegantes, João Nuno Silva é licenciado em Gestão de Empresas e tem um mestrado em Marketing. O jovem empresário, também modelo internacional, já venceu o Act on Tour, em 2006, e representou Portugal no Mister Intercontinental, realizado no Brasil em 2012, onde alcançou o segundo lugar e o título de elegância. No próximo ano, volta a representar o País no concurso Mister Europa. Mas o modelo tem ainda uma outra paixão, a música, que o levou a ser DJ, respondendo por Jon Woods.
VIP – A sua paixão pela música eletrónica surgiu aos 12 anos. E o gosto pelo mundo da moda?
João Nuno Silva – Surgiu no primeiro desfile que fiz na discoteca Act, em São Pedro do Sul. Era um concurso a nível nacional com o objetivo de agenciar um rapaz e uma rapariga para a Best Models. Fui o vencedor entre os homens e isso despertou um prazer que ainda hoje sinto quando trabalho pela Central Models.
Prefere que digam que é um DJ que é manequim ou um modelo que também põe música?
Prefiro que não misturem estas duas atividades. Quando toco como DJ, sou simplesmente uma pessoa que ama música, que não vive sem música, que ouve música de manhã à noite e não se cansa. A música eletrónica é, sem dúvida, a minha grande paixão. O trabalho como manequim é algo que faço com muito gosto e dedicação, mas que não me proporciona uma emoção tão intensa. Daí usar o meu nome como manequim e outro como DJ.
O que mais destaca nestas duas profissões? O que lhe dá mais prazer?
A sensação que sinto quando tenho um público que gosta verdadeiramente da música que passo é inexplicável. É uma comunhão de gosto, de interesse, de afinidade. Mas, como modelo, o prazer de sentir que a minha presença valoriza o trabalho dos criadores e que gostam da minha atitude é extremamente gratificante.
Enquanto DJ, qual a melhor coisa que lhe poderia acontecer? Ser convidado para animar uma festa em Miami ou Ibiza, por exemplo?
Acho que Ibiza é o sonho de qualquer DJ e também o meu. Tocar em clubs como o Panorama Bar, em Berlim, o Fabrik, em Londres, ou mesmo o Lux, em Lisboa, seriam experiências únicas, que valorizariam a minha carreira.
E enquanto manequim?
Fazer campanhas para marcas de alta costura como Armani, Gucci, Prada ou outras do mesmo nível será o apogeu da minha ou de outra qualquer carreira na moda.
Além destas duas paixões, é licenciado em Gestão de Empresas e tem um mestrado em Gestão de Marketing. Esta vertente da sua vida é uma segurança para o futuro ou também trabalha nesta área?
A formação académica que tenho permite-me equacionar voos ligados à minha ambição, que é seguir uma carreira empresarial ligada à área da gestão e de marketing de grandes eventos. É nisso que estou a trabalhar porque entendo que fazer o que se gosta é uma maneira de se ser feliz e eu estou preocupado em ser feliz e valorizado.
Foi nomeado como um dos VIP Elegantes do ano. O que significa para si esta nomeação?
Significa reconhecimento pela minha vivência, pelo meu trabalho, pela minha forma de estar na vida e sobretudo pela educação que me foi dada. Confesso que esta distinção está longe de eu a achar merecida, mas, se essa foi a opinião do júri, só tenho de lhe estar grato e corresponder à sua confiança e ao seu parecer.
Leia a entrevista completa na edição número 891 da revista VIP, ainda em banca!
Texto: Bruno Seruca; Fotos: Impala.
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