Separado de Cláudia Vieira há três meses, Pedro Teixeira entende que não faz sentido falar numa reaproximação, porque terminar a relação foi uma decisão ponderada por ambos. A brilhar em Rising Star, o ator e apresentador, de 33 anos, garante que o maior reconhecimento que tem nesta fase nada muda, pois o empenho e dedicação são os mesmos há dez anos.
VIP – Que balanço faz de Rising Star?
Pedro Teixeira – O primeiro direto foi de 18 minutos, para explicar a mecânica do programa. Correu bem, tal como no segundo dia. Com certeza que há coisas que posso melhorar. Mas isso acontecerá sempre. E ainda bem que assim é, para que possa melhorar. Mas correu muito bem. É um registo diferente.
Sente-se à vontade?
Ainda não estou à vontade (risos). À vontade no sentido de não recusar o convite com receio de que pudesse correr mal… Quando me fizeram o convite, explicaram-me muito bem o que era o programa. O formato é brutal e o programa é muito bom, por isso, era impossível recusar. Além disso, disseram-me que teria formação e todo o apoio da TVI. Também sabia que era a Endemol a produzir o programa e sei como eles funcionam, por causa do programa de dança. Sabia que teria todas as ferramentas para fazer um bom trabalho. Foi o que me levou a aceitar e tenho de saber tirar proveito de toda a ajuda que me dão. É mais um desafio que acreditei ser capaz de fazer. E, cada vez mais, acredito que sou capaz de fazer isto e bem feito.
O anúncio do final da relação foi surpreendente. Seguiram-se rumores de romances que lhe eram atribuídos. É a parte chata da fama?
É complicado lidar com isso. Não por mim. Quando escrevem esse tipo de coisas, deviam pensar que existem famílias. Não me preocupo com o que dizem de mim. Não me afeta porque não dou importância. O que me magoa é a minha mãe ver essas coisas, é o meu pai passar e ver. São mentiras e coisas más e nada simpáticas para um familiar ler. O que me chateia é não existir a noção do impacto que isso causa na vida das pessoas.
Tendo em conta a relação que manteve com a Cláudia, faz sentido perguntar se é possível existir uma reconciliação?
Todas as perguntas fazem sentido. Não somos crianças. Foi uma decisão muito bem ponderada. Não acordámos e decidimos dar este passo. Foi uma decisão muito bem pensada por duas pessoas que gostam muito uma da outra. Não há muito mais a dizer em relação a isso.
Neste momento, imagina-se a reconstruir a vida sentimental com outra pessoa?
Não me passa pela cabeça nada disso. Estou focado na minha filha, na minha família e no meu trabalho. Nada mais do que isto.
Há dez anos fazia os Morangos. Agora, brilha em programas de entretenimento. Como será o futuro?
Não faço ideia. Nem sei o que vou fazer para o ano. Sei quando acaba a novela e quando acaba o programa. De resto, nada sei.
Não costuma traçar objetivos?
Zero! Trabalho no momento e dedico-me ao que aparece. Não sei o que vai aparecer nem penso nisso.
Texto: Bruno Seruca; Fotos: Tito Calado e DR
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