É no programa VIP Poker, na SIC, que podemos ver atualmente Helena Costa no ecrã. A atriz participou no torneio Poker Stars, em Londres, com outras figuras públicas portuguesas e a competição está agora a ser transmitida no canal de Carnaxide às segundas e terças-feiras às dez para uma da madruga.
Além da aventura no póquer, Helena Costa, de 31 anos, fala-nos sobre o seu percurso como atriz. Reservada nos assuntos do coração, a atriz revela que o namorado, Diogo Pereira Coutinho, entende a exposição pública inerente à sua profissão.
VIP – Estreou na SIC o VIP Poker. Como foi ter participado no torneio?
Helena Costa – Guardo um carinho muito grande, porque foi a primeira vez que joguei ao vivo. Jogo póquer há muito tempo, mas on-line ou com amigos. Ali pude viver uma emoção diferente. Fiz muitas jogadas que não faria agora.
Joga póquer há quantos anos?
Acho que comecei a jogar aos 19 ou 20 anos.
Tendo sido a primeira vez num torneio, estava nervosa? É uma responsabilidade maior?
É. Primeiro estamos a competir por um prémio relativamente bom: dez mil, cinco mil e dois mil e quinhentos euros para o primeiro, segundo e terceiro lugar. Depois, quando se joga, queremos ganhar sempre. Estar a jogar em Londres, com amigos e para um programa de televisão… estava muito nervosa. Era à séria, não podia cometer erros que se cometem com amigos.
Foi a Helena quem ganhou os dez mil euros?
(Risos) Não posso dizer.
Se foi, o que fará com o dinheiro?
Juntava. Da maneira como isto está…
O que a atrai neste jogo?
Não sei… Sempre que me falam em póquer parece que os meus olhos brilham. Sempre gostei do facto de ser um jogo com estratégia, de podermos ter algum retorno em função do que apostamos. Eu também quando jogo tento sempre não gastar muito e só gasto um valor fixo.
Há adrenalina?
Há muita adrenalina, mesmo entre amigos ou on-line. Há jogadas que são muito arriscadas, mesmo que estejamos seguros, estamos com medo que o adversário tenha ainda melhor jogo. Há ali um bater de coração inevitável.
É boa a fazer bluff?
O que se vê na televisão é que sou péssima, mas normalmente quando jogo entre amigos sou boa. Às vezes não é só a sorte que está do nosso lado, tem de ser mesmo a perícia, a leitura das mãos deles, perceber o que têm através dos movimentos de apostar e passar e quando vejo uma fraqueza dá para fazer bluff.
Portanto, estuda o adversário?
Sim, estuda-se sempre. Às vezes nem é preciso olhar para ele, basta ver o tempo que demora a apostar ou a ter uma reação.
Leia toda a entrevista na revista VIP nº868
Texto: Helena Magna Costa; Fotos: José Manuel Marques; Produção: Romão Correia; Cabelo e maquilhagem: Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L'Oréal Professionnel
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