Depois de cerca de nove anos ligada à TVI, Mariana Monteiro é o novo rosto da RTP, canal onde se vai estrear como uma das apresentadoras no programa The Voice Portugal ao lado de Catarina Furtado, Vasco Palmeirim e Pedro Fernandes, com Laura Figueiredo no papel de repórter.
A atriz, e agora apresentadora, fala deste novo desafio profissional, da vontade de voltar a estudar e de construir, um dia, uma família.
VIP – Vai estrear-se como apresentadora no The Voice Portugal, da RTP. Está entusiasmada com este novo projeto?
Mariana Monteiro – Muito. É um desafio e uma experiência nova, mas vai permitir-me ganhar alguma ambivalência e perceber se posso abrir um leque maior na minha atividade profissional.
Algum nervosismo à mistura?
Acho que sim, faz parte. S empre que há um sentido de responsabilidade tem de vir atrás um bocadinho de nervosismo. É o meu caso.
Já era fã do programa?
Já. Adoro música e programas que premeiam talentos. Este tem a particularidade de desassociar a imagem do talento, pois as pessoas escolhem às cegas e é, realmente, pela voz que são escolhidas.
E iremos vê-la a cantar?
(Risos) Estou tramada. Só se for uma brincadeirinha. Num registo sério não me parece.
Enquanto apresentadora não está a representar uma personagem. Vai revelar um bocadinho mais de si?
Vou tentar ser o mais genuína possível, transmitir boa disposição, aquilo que naturalmente tenho de alegre e sorridente. Se calhar, vão conhecer-me um pouco melhor.
Até arrancar o programa vai estar a fazer mais alguma coisa, em matéria de trabalho?
Vou, mas ainda não posso dizer. S erá um projeto na representação, que até pode vir a acontecer ao mesmo tempo que o programa.
Esta aventura na apresentação não é, portanto, uma mudança definitiva de área?
Vou poder conciliar este desafio com projetos em representação. Nunca vai estar posta de lado.
Representar é mesmo a paixão da sua vida?
Sim, é a paixão da minha vida, mesmo que um dia siga outro rumo, por qualquer motivo. Mas, enquanto atividade, é a minha paixão.
Vê-se a fazer outras coisas?
Não sei, quem sabe… acho que sou uma pessoa aberta a ideias, novas oportunidades, a ganhar mais versatilidade e, hoje em dia, estamos num mundo que nos exige cada vez mais capacidades. Acho que gostava de ter alguma coisa conciliável com a representação, para não me sentir tão presa. Até pode surgir uma proposta de trabalho, mas não ser exatamente aquilo que eu quero e gostava de não ter de aceitar só por uma questão financeira. P oderia ser abrir um negócio.
Leia toda a entrevista na revista VIP nº688
Texto: Helena Magna Costa; Fotos: Luís Baltazar; Produção: Zita Lopes; Cabelo e maquilhagem: Vanda Pimentel , com produtos Maybelline e L'Oréal Professionnel
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