Cláudia Jacques
Agenda preenchida leva-a a casar em 2014

Juntos há pouco mais de um ano, Cláudia Jacques e Max Oliveira contam que a melhor prenda deste Natal é terem-se um ao outro. O casal vive uma história de amor intensa e agora também são colegas em projetos profissionais. À VIP revelaram como festejaram a quadra e que, por falta de tempo, vão casar no próximo ano, durante uma viagem .

VIP – Montaram a árvore de Natal juntos?
Cláudia Jacques – Faço sempre a árvore de Natal no dia 1 de dezembro com as minhas filhas. O Max adora a decoração típica de Natal e, este ano, partilhou a montagem da árvore connosco.

Já criaram alguns rituais vossos, próprios desta época?
Max Oliveira – Sim, eu tenho obrigatoriamente de estar com a Cláudia durante as horas mágicas de 24 e 25 de dezembro. Adoro vê-la a afogar-se na avalanche de doces de ovos (risos).

CJ – Esta é a parte em que sou tradicional, os doces de Natal! A minha mãe elabora uma mesa de Natal linda e deliciosa e eu tenho especial predileção pelos doces do ovos.

É uma época com um significado especial?
Gostamos muito do Natal, para nós tem o significado especial de ter algum tempo em família e partilhar a boa disposição em casa. Adoramos fazer as compras de Natal juntos e partilhar opiniões sobre a escolha dos presentes.

Como vão passar esta quadra?
MO – Vamos passar, certamente, em jantares e convívio familiar, presentes, jogos, filmes e tudo o que seja divertido e agradável.

A vossa relação é bem aceite pelas respetivos famílias?
CJ – Conhecemos as famílias um do outro e somos muito bem aceites. Damo-nos todos bem.

E esta época, que muito se associa às crianças, não vos faz pensar em ter filhos?
MO – Filhos não fazem parte dos nossos planos. Estamos muito bem e focados um no outro. Temos uma vida profissional muito preenchida, o que também condiciona a nossa intenção de ter qualquer plano nesse sentido.

São ambos pessoas com vários cuidados a nível da imagem e que praticam muito desporto. No Natal abrem uma exceção ou não é mesmo possível?
MO – O Natal é uma tentação! Embora reconheçamos ter alguns comportamentos alimenta-e, por isso, tentamos controlar a vontade de cometer excessos. Todo o cuidado é pouco…

Confessaram que querem casar e que talvez conseguissem fazê-lo até ao final deste ano. Podemos esperar uma boda natalícia?
MO – Seria ótimo poder celebrar uma boda natalícia, mas prefiro proporcionar à Cláudia um casamento durante uma viagem em 2014.

Estão agora num espetáculo juntos. As festas vão ser passadas a trabalhar?
MO – Sim, o PortVcale II está em cena até dia 28 de dezembro, no Casino Espinho, todas as quintas, sextas e sábados de dezembro. Este espetáculo é algo que estamos a adorar fazer e que está a ter ótimos resultados.

Era importante terem um projeto profissional em comum?
CJ – Sim, porque já desejávamos trabalhar juntos há muito tempo, sentimos que nos completa e nos permite passar mais tempo juntos.

Gostam de ser “colegas de trabalho”?
MO – Trabalhar com a Cláudia é muito fácil, ela é muito empenhada em tudo o que faz. Adora assumir novos desafios e agarra as oportunidades sem receios, é uma “peça” do meu elenco, é destemida e cada vez mais importante. Surpreende-me e supera-se a cada ensaio.

CJ – Tenho imensa admiração pelo Max, como profissional, e também sinto um grande orgulho por ser namorada dele. Ter a oportunidade de pisar o mesmo palco é realmente muito bom.

Vão ter mais projetos juntos?
Não sabemos, mas seriam muito bem-vindas mais oportunidades de fazermos coisas juntos. Adoramos trabalhar e produzir em conjunto.

Sentem que a vossa felicidade já atingiu o ponto máximo?
MO – A felicidade não é uma meta a atingir, sente-se todos os dias e tem a ver com a forma como se vive. Sentir alegria em viver é ser feliz e é isso que sinto na minha vida com a Cláudia.

CJ – A nossa relação não precisa de evoluir, só precisa de se manter. Sinto-me muito feliz por ter encontrado o Max, que me completa e se encaixa bem comigo, em tudo.

Esta época significa também que o ano está a chegar ao fim. Já fizeram o balanço de 2013?
CJ – Não somos de fazer balanços anuais, a vida é uma continuidade.

Quais são os planos para o próximo ano, tanto profissional como pessoalmente?
MO – A nível profissional, eu tenho trabalho agendado até ao final de 2014, o que me deixa muito satisfeito. A nível pessoal não elaboro planos, gosto de seguir a vida de forma fluida.

CJ – Não planeio a minha vida, deixo-a simplesmente acontecer.

A diferença de idades não vos faz encarar certas situações de forma diversa?
MO – Eu tenho 34 anos, a Cláudia tem 47, e nunca senti a diferença de idades. Aliás, sinto-me em total simbiose nas decisões que tomo com a Cláudia.

CJ – Não sinto essa diferença entre mim e o Max e a idade em nada condiciona as decisões da nossa vida de casal.

Pediram algum presente especial um ao outro?
MO – Eu pedi que a Cláudia entre na chaminé como presente e que, este ano, o Pai Natal fique à porta. Sei que ele me vai entender (risos).

CJ – A minha melhor prenda de Natal é a nossa relação continuar firme e maravilhosa como tem sido até aqui.

Texto: Laura Ribeiro Santos; Fotos: Luís Baltazar; Produção: Elisabete Guerreiro/Manuel Medeiro; Cabelo e Maquilhagem: Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L’Oréal Professionnel

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