Cláudia Jacques
“As férias são uma maratona de namoro”

Famosos

Cláudia Jacques e Max Oliviera vivem dias
românticos no Algarve e falam da sua parceria

Qui, 01/08/2013 - 23:00

Mais apaixonados do que nunca e com muita vontade de namorar, Cláudia Jacques, 48 anos, e Max Oliveira, de 34, gozaram uma semana de férias no A lgarve. Uns dias de descanso, para “recarregarem baterias” de um ano de trabalho árduo, mas, sobretudo, uns dias de romance intenso. A VIP conversou com o casal no final de um dia de praia, na zona de Vilamoura.

VIP – Finalmente de férias?
Cláudia Jacques – Finalmente! Estamos de férias desde ontem. A semana passada estivemos aqui em baixo no Algarve, mas o Max estava com os espetáculos nos Casinos Solverde.

Então agora estão de férias até quando?
CJ – É só uma semana. É pouquinho. Mas não nos podemos esquecer que, este ano, já estivemos uns dias no Brasil, de férias, ainda há pouco tempo. Vamos fazendo férias aos bocados. Assim é melhor.

Max Oliveira – Até aqui, foi uma conjugação entre trabalho e férias. Eu vim à frente para fazer as estreias do meu espetáculo, o Portucale, aqui nos Casinos do Algarve. Fiz Vilamoura, Monte Gordo e Portimão, a Cláudia acompanhou-me e eu fique muito contente. É sempre importante ter a namorada a apoiar e ela é um excelente apoio.

CJ – Não podia deixar de estar presente. A final, no espetáculo dele está a minha música.

É verdade! Estreou-se como cançonetista!
CJ – Eu não sou cantora…

MO – Mas tem muito potencial!

CJ – Mas interpreto dez temas de um CD que vai ser lançado em setembro, outubro. Também sou letrista das músicas. Escrevi seis letras e o meu amigo Sérgio Figueira escreveu quatro. Cumplicidades é como vai chamar o álbum. Uma delas ficou pronta mais cedo e integrou o Portucale.

Como foi trabalhar com a Cláudia?
MO – Foi ótimo poder coreografar um tema da minha mulher. É algo que me dá um gozo extra.

Vocês são realmente uma parceria de sucesso até nos negócios?
CJ – Sim, temos essa sorte! De repente, percebemos que tudo se conjuga entre nós, até a parte profissional.

Mas escrever letras e compor músicas é uma experiência nova para si?
CJ – Foi talvez o desafio que eu ponderei mais, antes de aceitar, porque não me sentia à altura de semelhante proposta. Mas, depois, lá me deram a volta, eu comecei a experimentar e comecei a achar alguma graça. A verdade é que também estou a trabalhar com pessoas em quem confio. De qualquer forma, não é por ter editado um CD que me vou intitular de cantora.

Então não é uma experiência para continuar?
CJ – Não sei, vamos ver. É como o livro. Quando escrevi o primeiro, achei que ia ficar por ali. Depois, outra experiência da minha vida proporcionou- me a escrita do segundo. É como o filme, que também vai estrear por alturas do lançamento do CD e que não sei se será o primeiro de outros. O realizador tem outro guião e já me convidou para fazer parte desse filme. Portanto, nunca se sabe!

Já trabalhou nas mais diversas áreas. Alguma vez pensou que isso ia acontecer?
CJ – Nunca. Eu gosto muito de desafios, mas há alguns que exigem esforço e que eu tenho de ultrapassar.

Não gostava de dançar com o Max, Cláudia?
CJ – Eu odeio palcos. Gosto de fotos e de câmaras. Agora, estar num palco e ter público, não. Nunca gostei de ter os olhos em “cima de mim”.

MO – Ela é mais do backstage.

Mas participou no Splash! da SIC…
CJ – Sim e senti isso mesmo. Foi uma das coisas que mais me custou: saber que ia subir aquela prancha e que tinha público. Depois, a luz vermelha nunca mais passava para azul e eu fui ficando nervosa. E não era porque nunca mais dava o salto! Era por saber que estava num palco.

MO – E depois saltou tão bem! É incrível! Ela não se sente à vontade, não tem confiança, mas depois realiza as tarefas na perfeição. É, realmente, uma guerreira que supera desafios.

Estavam mesmo a precisar de férias…
CJ – Mesmo. Já nos sentíamos cansados e a precisar de tempo sozinhos, só para nós.

O que é que vão aproveitar para fazer?
CJ – Namorar (risos)! Em todo o lado, de dia, de noite, na praia, ao jantar…

MO – Eu quero fazer destas férias um teste de resistência física ao namoro. O objetivo das férias é uma maratona de namoro.

Como é que estão os planos para o casamento?
CJ – Este ano, acho que ainda não conseguimos.

MO – Eu tenho de admitir que gostava muito de casar com a Cláudia, mas este ano parece ser complicado por causa da nossa agenda profissional.

Quando regressarem para o trabalho, o que é que os espera?
CJ – Eu tenho uns trabalhos com os Pachas, depois ele vai um mês com o Portucale para o casino de Chaves e lá vou eu mudar-me para Chaves com ele. O que até calha bem, porque não conheço a cidade. Depois da praia vamos para o campo e o namoro continua. Sempre!

Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Paula Alveno

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