Num relato emocionado, Marta Cruz descreveu no Facebook como foi ver o pai, Carlos Cruz, na prisão.
“Ontem (terça feira, porque já passa da meia noite) visitei o meu pai… Confesso publicamente a ansiedade e nervosismo que vivi intensamente antes de o ver entrar naquela sala, rodeada de vidros e a qual parecia tão fria… PARECIA!!!… Quando vi o meu pai entrar, em passo rápido, olhando para o relógio, com um largo sorriso no rosto, a sala aqueceu repentinamente… Estava a morrer de saudades… Tinha tanto para lhe contar, mas mais ainda para olha-lo, vê-lo, senti-lo… Fiquei mais calma quando me abraçou… Sentámos os quatro (eu, minha irmã Mariana, meu irmão Martim e ele, meu pai)… Em momento algum houve lágrimas… a conversa foi animada, conversa típica de uma família unida, que se ama, que se apoia e que dorme tranquilamente, todas as noites, com a consciência tranquila… Depois de 60 minutos minuciosamente contados por quem de direito, fiquei mais serena… Fui me embora mais serena… Ele está bem, tranquilo, esperançoso da e na verdade, e surpreendido com apenas uma coisa: a morte de Luís Andrade (pêsames à família). Tenho saudades… essas não passaram! E não passarão… E assim voltamos ao mesmo: contagem regressiva para mais um encontro… Passa rápido semana, passa rápido!!!”, escreveu naquela rede social.
Recorde-se que Carlos Cruz entregou-se voluntariamente no Estabelecimento Prisional da Carregueira para cumprir a pena a que foi condenado no âmbito do processo Casa Pia. Condenado a seis anos de prisão, o comunicador terá agora de cumprir quatro anos e oito meses, uma vez que será descontado o tempo que esteve detido preventivamente.
Fotos: Impala
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