“Os nossos projetos de vida são de excelência quando começam e acabam bem, tanto a nível pessoal e profissional. É sinal de que o tempo que se viveu naquele espaço foi bom.” É assim que Joaquim Sousa Martins, 43 anos, jornalista desportivo da TVI, fala sobre o fim da relação de cerca de cinco anos ao lado de Marta Wahnon. O rosto de A Nossa Seleção, da estação de Queluz, confirma a rutura com a relações públicas. “Há vários meses que estamos separados”, diz, sem adiantar as razões que levaram ao fim do romance. O jornalista garante que ficou uma boa amizade entre ambos e que não fecha as portas ao amor. “Quem é que não procura a felicidade e o bem-estar? Toda a gente o faz. E quem não o faz está a parar no tempo. Agora estou a moldar a minha vida a outros hábitos, pessoas, amizades, espaços e ambientes. O normal da vida”, afirma Sousa Martins, que vivia junto com Marta Wahnon.
Atualmente, podemos ver o jornalista na condução do programa A Nossa Seleção, um diário do Europeu que conta com um painel de comentadores bem conhecidos, entre os quais Ricardo, Pedro Barbosa, Toni e Fernando Correia. Sousa Martins não vai acompanhar a equipa das Quinas pela Polónia e Ucrânia, mas acredita numa boa prestação de Portugal. “Concordo com aquilo que o Ronaldo disse: ‘Portugal não é a equipa favorita, mas pode ser a equipa sensação do Europeu’. Eles levarem esse espírito dá-me confiança”, afirma o jornalista, que vê na Alemanha e Espanha as equipas favoritas.
Para Sousa Martins, o futebol “é o jogo mais fácil, cativante e fascinante do mundo”. Na infância tentou praticar, mas… saiu-se “medianamente mal”. O jornalista reconhece que nunca teve o sonho de ser jogador. “Não sou um futebolista frustrado”, garante, da mesma forma que também não é treinador de bancada. “Só vou ao futebol em trabalho e não vibro a ver um jogo. Sou um tipo frio a ver futebol, não festejo golos de ninguém, nem da minha equipa.” E qual é a equipa de Sousa Martins? “Ninguém sabe qual é e trabalhando nesta área acho que não devo dizê-lo. As pessoas ficam com um estigma muito grande. Até os meus amigos mais próximos não sabem e têm dificuldade em perceber qual é o meu clube”, declara o jornalista, que já passou por situações desagradáveis. “Às vezes oiço insultos. É difícil ir a um estádio como um espectador normal, não é nenhuma gabarolice. Quando me veem no estádio acham que sou sempre do inimigo. Uma vez fui ver um jogo com uma pessoa que nunca tinha ido a um estádio na vida e um senhor passou os 90 minutos virado para trás a ameaçar-me que me ia bater com um sapato”, recorda o jornalista, admitindo que, no entanto, também é acarinhado pelo público.
Texto: Helena Magna Costa; Fotos: Bruno Peres; Produção: Manuela Costa; Maquilhagem e cabelo: Ana Coelho com produtos Maybelline e L'Oréal Professionnel
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