Vanessa Martins
“A vida é só uma e passa muito depressa”

 Deu os seus primeiros passos em representação na série Morangos com Açúcar. Depois disso seguiram-se algumas participações em novelas nacionais. Hoje, Vanessa Martins encara essa área como algo que realmente a preenche a par com o design. Aos 25 anos, e “com algumas propostas profissionais em cima da mesa”, a jovem mostra-se confiante para este novo ano. Separada de Kiko Campos Costa, o empresário de 28 anos com quem namorava desde março de 2010, a atriz acredita que se não fosse a distância as coisas teriam sido diferentes.

VIP – Quais as perspetivas profissionais que se avizinham para este novo ano?
Vanessa Martins – A nível profissional, quando entra um novo ano, a ambição é sempre conseguir mais do que no ano anterior e claro que isso significaria para mim ter projetos televisivos. Mas vou sempre ter o meu curso em prática, porque representação e design são duas áreas que me preenchem e que adoro.

O desejo pela representação mantém-se. Está já agendado um regresso a essa área?
Para já estou a avaliar algumas propostas que estão em cima da mesa, aposto cada vez mais na minha formação e crescimento enquanto atriz.

O design industrial é igualmente uma área que a preenche. Que projetos tem realizado dentro desse campo?
Ao fazer parte da equipa da Fnyhow, uma empresa irreverente, tenho o prazer de fazer inúmeros projetos que me dão muito gozo e que ocupa o meu dia todo. Gosto muito de trabalhar lá, aprendo imenso e conheço muitas pessoas.

É uma pessoa que gosta de conhecer o mundo. Por onde andou nos últimos tempos?
Tenho ido imensas vezes a Nova Iorque e nos fins de semana tento sempre ir a Londres, Barcelona, Milão, ter com os meus amigos e distrair-me. Brevemente vou até à Alemanha visitar outra grande amiga que emigrou para lá. Viajar faz parte da minha vida.

Qual o destino que mais gostou de conhecer e porquê?
Todas as viagens são especiais e diferentes, mas adorei conhecer o Chile.

E qual é que tem obrigatoriamente de conhecer e ainda não teve oportunidade?
Adorava ir à Islândia. Quando pesquisei sobre essa possível viagem, fiquei apaixonada pelas imagens. Mas a grande viagem deste ano terá de ser pela Ásia. Não conheço nada e tenho muito curiosidade na cultura.

Se tivesse de optar por viver noutro lugar, qual seria e porquê?
Qualquer pessoa que conhece bem a cidade de Nova Iorque, diria sempre Nova Iorque. Adoro tudo lá, é uma cidade que nos preenche em todos os sentidos. Mas eu optaria pelo Chile, pela qualidade de vida. Tem montanha e neva imenso no inverno. Poderia fazer imensos desportos de neve. Têm também praia e ótimo clima no verão, têm deserto para nos perdermos, ótima comida, é um país culturalmente rico, é verde e bonito. O Chile tem muita qualidade de vida…

Passando para o campo sentimental, o fim da sua relação com Kiko Campos Costa marcou o final do seu ano. Considera que a distância foi realmente o motivo primordial para o fim?
Sim.

Sente que se o Kiko não tivesse ido viver para Nova Iorque as coisas teriam sido diferentes?
Claro.

Dizia em maio de 2010 que o Kiko era “uma pessoa fantástica e encantadora”. Mantém essa ideia?
O Kiko não deixou de ser quem é. A vida é que nos afastou. Cada um tem os seus sonhos e devemos segui-los, porque a vida é só uma e passa muito depressa.

Além do amor e do trabalho, o que a completa verdadeiramente?
O bem-estar da minha família. Saber que estão bem e com saúde tranquiliza-me em todos os sectores. Preocupo-me muito com eles.

Sente-se uma pessoa feliz?
Sempre fui muito feliz, continuo a ser e vou sempre ser feliz. A vida é para ser vivida com felicidade e não me posso queixar da minha felicidade. Tenho uma vida normalíssima, com os meus objetivos, e, por mais problemas que surjam, tudo se resolve. Só irei pôr em causa a minha felicidade quando a minha família não estiver comigo.

Texto: Cátia Matos; Fotos: Rui Costa; Produção: Romão Correia; Maquilhagem e cabelos: Ana Coelho, com produtos Maybelline e L´Oréal Professionnel

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