O príncipe Harry vive por esta altura momentos de aflição. Segundo notícias divulgadas pela Imprensa britânica, o neto da rainha de Inglaterra está no centro das atenções e poderá ser o próximo alvo da Al-Qaeda.
O grupo extremista islâmico, que era liderado por Osama Bin Laden, morto no início deste mês, garantiu recentemente que tudo irá fazer para raptar e assassinar o filho de Carlos de Inglaterra quando ele for enviado em missão para o Iraque. “O príncipe Harry será enviado para o Iraque para ser morto por muçulmanos”, foram as palavras divulgadas por outro grupo de extremistas islâmicos, no seu site oficial, que não só pretende vingar a morte do seu líder, como também o fracasso do processo de paz com a Irlanda do Norte. Depois de divulgada a ameaça, ao que tudo indica, Harry terá começado de imediato a receber um treino de defesa pessoal e a sua segurança privada terá aumentado. "Seis guardas é um aumento significativo em relação ao normal. Os serviços de segurança tendem a ter o mínimo de efectivos junto da família real", referiram fontes da Casa Real a um jornal inglês. Até ao momento, o local onde Harry irá cumprir a sua missão militar não foi revelado. Apenas é público que o príncipe irá para o Médio Oriente integrado no regimento do Exército do Reino Unido.
Com 26 anos, Harry, terceiro na linha de sucessão ao trono, tem vindo a desenvolver a sua carreira militar a par da carreira do irmão, William, e no seguimento de uma tradição familiar, já que Carlos de Inglaterra também fez parte do Exército britânico. Recentemente, foi promovido a capitão.
Texto: Micaela Neves; Fotos: Reuters
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