A VIP teve acesso ao livro chamado Letizia Ortiz una Republicana en la Corte del Rey Juan Carlos I, escrito pelo jornalista catalão Isidre Cunill e editado pela Chronica. Nesta obra polémica, o autor conta que a futura rainha de Espanha terá feito um aborto, no México, em meados dos anos 90, onde esteve a fazer um doutoramento, e que terá sido detida por posse de droga.
Estas informações são sustentadas pelo autor num documento, “classificado como reservado”, que diz ter recebido e que terá sido redigido pelos Serviços Secretos a pedido do rei de Espanha, com o intuito de conhecer a futura rainha do país. Depois, o autor reproduz o relatório, salvaguardando que mantém reservas sobre a veracidade e autenticidade do seu conteúdo. É nesse documento que se lêem referências ao aborto e à posse de substâncias proibidas. “Em princípio de 1996 tem complicações, com uma gravidez, e aborta no Hospital Medica Sur – Distrito Federal. Depois da intervenção, viaja para os Estados Unidos (Nova Iorque)”, cita. Mais à frente o relatório diz que a mãe das infantas Sofia e Leonor “foi detida por posse de haxixe”.
Letizia Ortiz una Republicana en la Corte del Rey Juan Carlos I conta ainda que a princesa das Astúrias conheceu o seu primeiro marido, Alonso Guerrero Pérez, dez anos antes de contraírem matrimónio, a 8 de Outubro de 1998. Tudo terá acontecido “quando Letizia era aluna do Instituto Ramiro de Madrid”, uma escola secundária. Na altura, a princesa das Astúrias tinha 16 anos e o então professor 26.
Quando era jornalista, a futura soberana era obsessiva com o trabalho, segundo o que revela o livro. “Nunca dizia não a nada. Os seus companheiros não tardaram em chamá-la de ambiciosa.” A imagem era outra das suas preocupações. “Fazia ginástica e dietas permanentes até chegar a extremos de magreza preocupantes. Não a viam ingerir outra coisa senão comer frutas e beber água mineral.” E até a maquilhagem era cuidadosamente escolhida: “Mandava comprar a melhor base teatral nos Estados Unidos e pintar os lábios era o seu maior prazer.”
Mais à frente no texto, o autor volta ao suposto aborto de Letizia e fala na possível pena que lhe poderia ser aplicada caso se provasse que realmente fez uma interrupção voluntária da gravidez. “A clínica existe e entrando em contacto com a mesma (…) não facilitam nenhum tipo de informação. Não confirmam, mas também não negam que por aquelas portas tenha entrado uma paciente com esse nome (…) Caso aquele aborto se tenha efectuado, Letizia Ortiz cometeu no México um delito cuja pena de prisão oscila entre os três e os cinco anos.”
O autor revela ainda que a mulher do príncipe das Astúrias terá mantido um relacionamento com um homem casado durante o tempo em que viveu no México. “A popular revista 'Quién', uma das mais lidas do México, faz, na edição de 30 de Abril de 2004, uma extensa reportagem, assinada por Érika Roa, redactora de temas de sociedade e realeza, sobre a vida da princesa das Astúrias no país azeteca, onde revela que quando Letizia estudava Jornalismo em Guadalajara terá saído com Luís Miguel González, redactor chefe do diário 'Público', uma relação que provocou a ruptura do matrimónio do jornalista”, pode-se se ler no livro.
Letizia Ortiz ainda não comentou esta obra. Regressou, entretanto, ao trabalho com um novo visual.
Texto: Ricardina Batista; Fotos: Carlos Alvarez/Getty Images e D.R
Siga a Revista VIP no Instagram
TOP VIP
-
1Nacional
Cristiano Ronaldo
Desiludido com Georgina Rodríguez e tudo por causa dos filhos: “Tinha a obrigação…”
-
2Nacional
Fernando Daniel
Volta a ser arrasado no The Voice Kids: “ Tamanha arrogância “
-
3Nacional
Marco Paulo
Eis o motivo para a família não herdar um cêntimo
-
4Nacional
Marco Paulo
Família ‘impedida’ de lutar por herança: “A menos que…”