Nuno E Fábia Cardoso
NUNO e FÁBIA CARDOSO celebram o primeiro ano de casamento

Famosos

‘É bom sentir que os grandes amores não existem só na ficção’
Nuno e Fábia Cardoso, de 34 e 20 anos, tornaram-se conhecidos do grande
público quando participaram no Família Superstar, da SIC. A 17 de Maio de 2008 o casal contraiu matrimónio, que a VIP noticiou na altura, e comemora agora um ano de casamento.

Seg, 25/05/2009 - 23:00

Nuno e Fábia Cardoso, de 34 e 20 anos, tornaram-se conhecidos do grande público quando participaram no Família Superstar, da SIC. A 17 de Maio de 2008 o casal contraiu matrimónio, que a VIP noticiou na altura, e comemora agora um ano de casamento. O balanço, dizem, “é muito positivo”. Porém, o desejo de terem filhos continua adiado, pois querem primeiro “singrar na música”.

VIP – Comemoram agora um ano de casados. Qual é o balanço?
Nuno Cardoso – Positivo. É uma relação baseada na confiança e no grande amor que sentimos um pelo outro. É bom sentir que os grandes amores não existem só na ficção.
Fábia Cardoso – Também acho que não poderia ser mais positivo. O Nuno é fantástico. Não há um dia em que não demonstre o quanto gosta de mim. É muito carinhoso, romântico. É com ele que vivo todos os momentos bons e menos bons da vida. O que é que uma mulher poderia querer mais?

Antes de se casarem, já viviam em união de facto. Com o casamento mudou alguma coisa?
NC – Não. O amor, a união, o respeito e a dedicação já existiam. O casamento foi só mais um passo nas nossas vidas.

Mas sentem que é muito diferente da vida de solteiro?
NC – Não há grande diferença, porque a minha vida não sofreu grandes alterações.
FC – A única diferença que encontro da vida de solteira para a de casada é que agora convivo com uma geração um pouco diferente daquela com que costumava conviver, visto que o Nuno é mais velho 14 anos. Mas dá-me bastante gozo, pois vou enriquecendo com esta “geração”.

Já pensaram como vão assinalar a data?
NC – Ainda não, mas sinto que vai ser algo especial, porque o primeiro ano de casamento tem de ser comemorado de uma forma diferente. Não sou pessoa de ligar muito a presentes, ligo sim a actos de carinho e dedicação.
FC – Os únicos presentes que fazem sentido trocar neste dia são aqueles que trocamos todos os dias: confiança, amor e felicidade.

A Bárbara Guimarães, o Nuno Eiró, a Vanessa Oliveira e o Henrique Feist foram os vossos padrinhos. Ainda hoje mantêm contacto com eles?
NC – Com os meus padrinhos, Bárbara Guimarães e Henrique Feist, tenho uma relação muito boa de amizade. Com a Bárbara, tenho tido contacto regular, até porque é sempre das primeiras pessoas a dar-nos os parabéns e a demonstrar o orgulho que tem em nós por tudo o que temos feito ligado à música. O Henrique está sempre do nosso lado, dá-nos imensos conselhos para a vida futura a nível musical e foi graças a ele que tivemos aquela fantástica performance no Festival da Canção. Quando vamos a Lisboa, nunca regressamos a casa sem antes lhe fazermos uma visita.

Por altura do casamento, diziam que não tinham intenções de ter filhos nos próximos seis anos. Essa convicção mantém-se? Porquê?
NC – Sim, mantém-se. Porque planeamos a nossa vida com um grande objectivo: singrar na música em Portugal.

A Fábia ainda não sentiu o relógio biológico a chamar?
FC – Já chama por mim, mas sei que um bebé despenderia muito tempo das nossas vidas! Talvez daqui a cinco anos venha o bebé.

Participaram no Família Superstar, da SIC, em que viveram um grande fenómeno de popularidade que vos tirou do anonimato. Como lidaram com isso? NC – Lidei muito bem com a popularidade. Foi um programa fantástico, cheio de emoções e de talentos. É algo que jamais esquecerei.
FC – Foi uma das melhores experiências que já tive. Também lidei muito bem com a popularidade. Ainda hoje somos abordados na rua e felicitam- nos pela boa prestação no programa.

Em termos profissionais, que portas é que o programa vos abriu? Continuam a cantar e a tocar em bares e restaurantes?
NC – O Família Superstar abriu-nos muitas portas. Os bares e restaurantes ficaram pelo caminho por opção nossa, mas os músicos que faziam parte da nossa banda antes do programa continuam a tocar connosco, formando assim a banda que nos acompanha actualmente nos espectáculos.

Lançaram em Janeiro deste ano o vosso primeiro single – Somos Um Só. Quais têm sido as primeiras reacções?
NC – Positivas. Estamos à procura de editora, para podermos lançar o nosso álbum, que será produzido pelo grande amigo Tozé Brito.

Participar no Festival da Canção, da RTP, foi um marco na vossa carreira?
FC – Foi o realizar de um sonho! Apostámos numa performance diferente, a música era super-ritmada e muito alegre. Ficámos muito contentes por termos conseguido o 4.º lugar pelo público, pois era quem menos queríamos desiludir. Se para o ano surgir outra vez esta oportunidade, lá estaremos com certeza.

Que outros projectos profissionais têm para breve?
NC – Os projectos mais recentes são os espectáculos durante o Verão e conseguir lançar o nosso 1.º álbum no início do próximo ano. Por realizar fica, para já, a possibilidade de representar Portugal na Eurovisão.


Texto: Helena Magna Costa; Fotos: Bruno Peres; Produção: Zita Lopes; Maquilhagem e cabelo: Vanda Pimentel, com produtos Maybelline e L’Oréal Professionnel; Agradecimentos: Sheraton Porto Hotel & Spa; Rulys (Chiado – Lisboa); Miss Sixty e Energie; Zilian; Accessorize; Fred Perry e BDesign

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