Cláudio Ramos
A vida dentro e fora da TVI: “A adaptação ao desconhecido é o mais desafiante”

Nacional

Cláudio Ramos esteve a oferecer vouchers de visão na Escola Básica Actor Vale e a VIP acompanhou o convívio com as crianças. Em entrevista, o apresentador fala-nos dos últimos meses na TVI

Dom, 31/10/2021 - 19:56

Cláudio Ramos esteve a oferecer vouchers de visão na Escola Básica Actor Vale e a VIP acompanhou o convívio com os fãs mais pequenos do apresentador. Em entrevista, o rosto das manhãs da TVI, de 47 anos de idade, fala-nos dos últimos meses no canal de Queluz de Baixo, da vida fora do trabalho e de Leonor, a filha que é quase maior de idade, mas para quem olha sempre como uma “bebé”.

Celebrou o Dia Mundial da Visão de uma forma muito especial, como correu esta iniciativa?

Correu muito bem, acima de tudo porque fomos ao encontro daquilo que era desejado, que era prestar apoio a crianças que pelas mais variadas razões precisam dele de forma a terem uma melhor saúde ocular.  

Como lida com os fãs mais jovens? Do que costumam conversar?

Adapto a minha conversa aquilo que eles entendem ser interessantes e importantes para eles a cada momento.

Que cuidados tem com a sua visão?

Todos até porque a idade já revela maiores cuidados. Desde sempre que uso óculos e agora, de há dois anos para cá comecei a usar também de ver ao perto.

Em tempos de redes sociais, que mensagens mais costuma receber? Responde aos seguidores?

Não sou muito de responder a seguidores a não ser que seja algo em que possa ser útil e aí tenho uma equipa que me ajuda a resolver ou a canalizar a mensagem.

Os últimos anos têm sido de grandes conquistas profissionais para o Cláudio, alguma vez “viu” este futuro?

Vi sempre este futuro porque estou a colher agora aquilo que plantei ao longo de muitos anos. Eu sou muito de foco.

Onde vai buscar a energia para apresentar a gala do “Big Brother” ao domingo à noite e, no dia seguinte, estar no “Dois às 10”?

Honestamente acho que a vou buscar ao foco de que falo sempre e ao facto de fazer uma coisa que gosto muito. Não é porque trabalho na madrugada de domingo que os meus espectadores de segunda de manhã não merecem que eu ali esteja como estou sempre.  O foco é perceber que a energia tem de ser canalizada para a altura certa nas coisas certas. É uma fase e tenho noção dela.

O Manuel Luís Goucha “tem sido o melhor deste Big Brother”

Como tem sido estar ao lado do Manuel Luís Goucha?

Tem sido o melhor deste Big Brother. Tem sido muito divertido, mesmo!

Como é um dia na vida de Cláudio Ramos, desde que acorda até que se deita?

Acordo muito cedo, trabalho muito, leio muito, estou na televisão até meio da tarde, faço reuniões de planeamento, de programa, de conteúdos, vou treinar, fazer as minhas coisas, tratar da minha empresa, resolver assuntos paralelos à televisão, e regra geral às nove estou na cama, porque acordo às seis e o sono em dia é o principal num ritmo como este e numa idade como a minha …

O que tem sido mais desafiante na TVI?

A adaptação. Porque vim de um lugar diferente onde conhecia tudo e toda a gente com formas de trabalhar diferentes. A adaptação ao desconhecido é sempre o mais desafiante.

Quais as suas atividades favoritas nos tempos livres?

Séries, cinema, ler, escrever… e nos últimos tempos estar em casa apenas. Agora que começa o tempo frio gosto de ir à praia. Sozinho. Caminhar…

A Leonor é quase adulta! Cumpre o clichê de que os pais olham sempre para os filhos como os seus “bebés”?

De verdade e apesar de saber a idade da minha filha, de ela me manifestar a sua maturidade e crescimento, para mim é uma menina e será sempre a minha pequena Leonor.

Se a Leonor lhe dissesse: “Quero ser apresentadora de televisão”. Como reagiria? A Leonor já sabe o que gostaria de seguir?

Ela já sabe, mas isso é uma coisa dela, da vida dela… Se ela quiser ser seja o que for terá o meu apoio incondicional. Sempre!

Já sabemos que a visão é certamente bem acompanhada… e o coração de Cláudio Ramos como está? Há lugar para o amor ou só para o trabalho?

Estou bem, obrigado. 

Como olha para o futuro? Algum sonho ainda por realizar?

O que seria de nós sem a capacidade se sonhar cada vez mais e com alguma coisa, objetivo o ou desafio. Que nunca se me acabem os sonhos.

Texto: Mariana de Almeida; Fotos: DR

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