Liliana Filipa e Daniel Gregório conheceram-se há sete anos na Casa dos Segredos 5. O casal esteve à conversa com Manuel Luís Goucha sobre os seus negócios e recordaram a história de amor que os une e que deu frutos: Ariel, de dois anos, e Santi Marcel, de um.
A ex-concorrente do reality show da TVI contou que as gravidezes correram bem, mas os partos nem por isso. “A minha experiência dos dois partos não foi assim tão boa. A epidural não pegou, levei três vezes e senti as dores praticamente todas. Estive 9 horas em trabalho de parto”, revelou sobre o nascimento da filha, a quem batizou de Ariel: “A mim não me soava a desenho animado, mas sim a um anjo. É um nome muito tranquilo, sereno e curto”, explicou a mãe babada.
Liliana Filipa: “Levei transfusões de sangue”
Quanto ao parto de Santi – que nasceu três meses antes de começar a pandemia da covid-19 – o casal assegura que foi “super rápido”, mas as horas seguintes trouxeram complicações. “Entrámos para o bloco operatório, foi 20 minutos, se tanto, o Santi estava cá fora depois fomos para o quarto e a Lili teve uma hemorragia e podia ter corrido muito mal, levaram-na logo para as urgências”, revelou Daniel Gregório.
“Levei transfusões de sangue, fiz uma cirurgia à pressa… foi aquele ponto em que achei que ia morrer. Eu tremia por todo o lado. Estava roxa… Passei mal”, recorda Liliana Filipa um ano já depois do parto de Santi.
Durante a conversa, Goucha perguntou qual o segredo de ambos para se manterem unidos e felizes. “Temos as nossas divergências, como qualquer casal, mas tem de haver compreensão. A outra parte compreender o que estamos a sentir”, começa por dizer Daniel, afirmando que os atritos, ao início, aconteciam porque ele se queixava de uma coisa e ela respondia com as queixas dela. “Quando nos metemos na pele um do outro as coisas começaram a fluir e a correr lindamente”. acrescenta, ao mesmo tempo que sublinha que Liliana lhe garantiu “estabilidade” necessária.
Liliana adiantou ainda que controla Daniel nos gastos. “Tenho noção de que estou sempre a puxá-lo para baixo, para a terra”. A empresária refere, no entanto, que gosta do espírito aventureiro do companheiro. “Quando ele mete uma coisa na cabeça, ele não desiste. Vai a todo o lado, fala com toda a gente, porque que tem de conseguir aquilo que ele quer naquele momento. Não pode esperar. E isso é de louvar e de admirar”.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais e reprodução TVI
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