Apesar de as intervenções cirúrgicas estéticas continuarem a ser alvo de torcer o nariz na sociedade portuguesa, estes procedimentos têm sido cada vez mais solicitados. A verdade é que estas soluções podem representar um grande aumento na autoestima, sendo que as operações plásticas viraram uma tendência durante a pandemia. Aliás, algumas celebridades e influencers também têm aderido à moda, como é o caso de Joana Diniz que fez uma harmonização facial em junho.
Segundo o jornal Público, o facto de se poder recuperar mais à vontade em casa devido ao confinamento fez com que se aderisse mais a este tipo de cirurgia. Este tempo fechado em quatro paredes também levou as pessoas a reparar mais em certos aspetos físicos que preferiam mudar no seu corpo, nomeadamente relacionados a questões de emagrecimento ou envelhecimento.
Mas estas cirurgias não se fazem apenas por razões meramente estéticas, podendo também ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É o caso de situações em que existiu uma perda de peso drástica, quando alguém foi vítima de um acidente mais grave ou tem alguma anomalia de nascença. Isto porque as clínicas de estética também receberam casos urgentes que se inserem na cirurgia reconstrutiva que ficaram pendentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) devido à situação pandémica.
Porém, algo que deixa sempre os interessados com um pé atrás é o preço de uma cirurgia plástica. Muitas vezes o orçamento de uma família não suporta despender montantes que chegam aos milhares de euros. Por ser um investimento elevado, há que perceber melhor como é que um financiamento para esta finalidade funciona. É que já existem soluções de crédito pessoal para saúde que englobam estes propósitos. Por isso, será possível conseguir pagar de forma faseada e com um montante mensal adaptado à situação financeira de cada um.
Estas decisões não são para serem tomadas de ânimo leve e, provavelmente, quem está interessado em avançar com uma cirurgia plástica já dedicou algum tempo a pensar neste assunto. Por isso, há que manter essa postura no que toca a pedir um financiamento. Caso algum imprevisto aconteça e se precisar de uma resposta mais rápida, pode recorrer a créditos pessoais urgentes em que já se pode obter resposta após 24 horas. Mas atenção: apenas se este pedido for feito junto de entidades reguladas pelo Banco de Portugal.
Antes de mais, há que se lembrar que um empréstimo é um compromisso que requer responsabilidade no pagamento das prestações. Depois, é aconselhado que se procurem entidades financeiras que disponibilizam créditos para saúde, já que essas soluções têm condições adaptadas a esses casos como taxas de juro mais reduzidas que um empréstimo “habitual”.
Por fim, deverá comparar várias propostas de financiamento para que encontre a que melhor oferece uma prestação mensal e um Montante Total Imputado ao Consumidor (MTIC) reduzidos. Isto porque deverá conseguir pagar sempre a sua mensalidade e ainda convém que a despesa total com o seu crédito seja a mais baixa. O MTIC engloba os encargos com juros, comissões, custos do seguro do crédito e despesas de todo o processo, por isso é importante encontrar um empréstimo que tenha estes custos reduzidos.
Para facilitar essa procura, pode recorrer a intermediários de crédito autorizados pelo Banco de Portugal, já que estas entidades trabalham com várias instituições financeiras e poderão encontrar a melhor opção a cada pedido de crédito. Assim, não perderá tempo a fazer várias simulações de crédito. Pode ainda questionar a clínica em questão para perceber se esta possui acordos com alguma instituição financeira e partilhar essa informação com o intermediário.
Outro aspeto que deverá ter em conta é que as instituições bancárias e financeiras apenas aceitam os pedidos de empréstimo caso o futuro cliente prove que consegue pagar todas as mensalidades a tempo e horas. Com a pandemia, estas entidades reforçaram a sua atenção neste assunto, já que não querem que o cliente entre em situação de incumprimento no pagamento das prestações. Por isso, é preciso ter uma boa situação profissional e ter um bom histórico financeiro. Ou seja, evitar apresentar dívidas de qualquer natureza.
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