O vice-almirante Henrique Gouveia e Melo acaba de anunciar que a vacinação das faixas etárias acima dos 18 anos vai começar dentro de 15 dias, a 4 de julho. “Dentro de duas semanas vamos ter todas as faixas etárias em processo de vacinação”, disse o vice-almirante.
No entanto, a meta de vacinar com a primeira dose pelo menos 70% da população portuguesa até 8 de agosto pode atrasar-se até 15 dias. A informação foi avançada há minutos pelo coordenador da task force da vacinação. No Parlamento, Gouveia e Melo explica que os problemas que têm acontecido na vacinação (com alguns dias bem abaixo do expectável) não aparecem “por falta de capacidade dos nossos sistemas”, mas antes porque não existem “vacinas suficientes”. “Os planos têm sido sempre revistos em baixa e os prazos de entrega puxados para a frente”, lamenta. “Estamos a vacinar o máximo que podemos. Temos stocks muito limitados”.
Para além da falta de vacinas, o outro problema é a irregularidade dos stocks disponíveis: “há trimestres que começam por ter falta de doses e acabam com um ritmo superior, o que torna a situação imprevisível e dinâmica”. Outra preocupação “forte” prende-se com a variante Delta, uma vez que estudos britânicos indicam que uma dose da vacina da AstraZeneca só tem 30% de eficácia contra a variante.
Garantindo estar a fazer o melhor que pode, o vice-almirante confirma as projeções já conhecidas da vacinação (47% da população já recebeu a primeira dose, perto de 30% a segunda) e diz que estamos num momento de “aceleração do processo de vacinação”, embora com o problema que a imprevisibilidade dos stocks provoca e com a preocupação de “equilibrar as regiões” e as doses que recebem.
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