Toy foi um dos convidados do “5 Para a Meia-noite” desta quinta-feira, 20 de maio, e surpreendeu o público ao responder com destreza a todas as perguntas da rubrica Pressão no Ar. No talk-show da RTP, Inês Lopes Gonçalves e Miguel Rocha começaram por abordar um tema sobre a vida amorosa do artista.
“Com quantas fãs é que já te envolveste ao longo da tua carreira?”, perguntaram Toy começou desviar o assunto e brincar: “Muito poucas vezes. Acho que onde se ganha o pão, não se come a febra”. Depois de a apresentadora dizer que era uma boa frase para uma tatuagem, o cantor acrescentou: “Não faço ideia quantas foram. No passado foram algumas, agora tenho juízo”.
Toy, que é casado com Daniela Correia desde setembro de 2019, embora a relação já tenha mais de uma década, disse ainda que, em breve, vai fazer uma tatuagem, pois prometeu à sua cara-metade. E conta o que irá cravar na pele. “A nossa palavra que está escrita na aliança: Sempre. Não gosto de tatuagens, mas prometi à minha mulher e ela merece”.
Toy: “Nunca subi a um palco alcoolizado”
A certa altura, Toy foi questionado se já alguma vez subiu a um palco alcoolizado. A resposta não se fez esperar. “Não, Nunca subi a um palco alcoolizado. Não como quase nada antes de um concerto e se beber, bebo meio copo de vinho, se for bom. Mas prefiro não beber por causa do refluxo gástrico”. O cantor adiantou ainda que o trabalho tem de ser feito “com muito cuidado”, algo que, aliás, tem pautado o seu trajeto profissional ao longo dos anos. “Não é por acaso que se chega aos 58 anos e se continua a ter uma carreira destas. Ser divertido é muito bom, gostar de vinho é bom, porque é uma cultura, mas cada coisa no seu lugar”.
Toy referiu ainda que apanhou as suas “bezanas” quando era mais novo, mas agora são cada vez menos.
Durante a Pressão no Ar o intérprete de Coração Não Tem Idade foi ainda questionado sobre a última vez que gozaram com ele e não gostou. Toy afirmou ser raro. “Vivemos num país livre e desde que não seja ofensivo…”, começou por dizer para depois se referir ao roast no qual participou. “A única coisa que disse quando tive direito a falar foi: ‘ Vieram aqui dizer que eu era feito, gordo, bêbado e mal vestido. Ou seja, se eu não tivesse talento era igual a vocês todos”, rematou.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Reprodução RTP e redes sociais
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