Bruno Savate foi entrevistado por Manuel Luís Goucha no programa da tarde da TVI. Durante a conversa, cujo objetivo seria esclarecer o fim da relação com Joana Albuquerque e alegas traições, o ex-concorrente do “Big Brother” queixou-se da fama e levou com ‘provocação’ do apresentador.
“Eu vou a qualquer lado as pessoas estão a filmar, eu não posso jantar com amigas minhas que dizem que namoro com essas pessoas (…)”, lamentou Savate a invasão privacidade. Manuel Luís Goucha salientou que esse lado faz parte de se ser “uma figura conhecida” “ao entrar num reality-show”. “Mas as pessoas deviam respeitar a nossa privacidade”, respondeu o ex-concorrente.
O apresentador, não resistiu, e contrapôs: “Então, mas se quer ter uma vida privada não participe em reality-shows”. “Então a TVI que não me ligue e que não me pague bem que eu não venho…”, atirou Savate prontamente.
A traição a Joana Albuquerque
O pugilista de boxe francês foi acusado de ter traído a ‘beta’ de Cascais com Jéssica Neves. Algo que Bruno Savate nega. “Não, isso é mentira. Completamente mentira”, disse.
“Cá fora, os portugueses têm que entender que já não é um programa da vida real. Agora é a realidade ,é a minha privacidade, é a privacidade da Joana… Eu vou respeitá-la e espero que ela também o faça comigo porque neste momento já não estamos juntos. Acabou mesmo. Os portugueses têm que entender uma coisa: Eu não tenho que expor a Joana, não tenho que me expor a mim, mas sim salvaguar. Eu não posso ir jantar com pessoas amigas que já dizem que eu namoro com essas pessoas”, recordou, garantindo que está atualmente solteiro. “Eu não estou com ninguém neste momento”, frisou.
A morte da avó
Bruno Savate foi criado pelos avós até aos 12 anos. “Eram como uns pais para mim”, confessou o ex-concorrente Big Brother – Duplo Impacto, que chorou a morte da avó aos 18 anos. A familiar morreu vítima de cancro e, segundo o próprio, sente ter falhado no papel de neto. “Sinto que falhei com ela. Eu chorava. Não conseguia dar-lhe a força que ela precisava. Sabia que ela estava nas últimas e eu não conseguia. Só a abraçava e dava-lhe beijos, não havia muito a dizer”, recordou. “A minha avó é o meu anjo da guarda”, acrescentou.
Mas nem tudo foi mau! Foi também com 18 anos que conheceu aquele que considera ter sido “o amor da sua vida”. “Foi uma história bonita. Uma boa memória. Posso dizer que foi o amor da minha vida até hoje”.
Bruno Savate e a morte de Rocky: “Eu teria dado a minha vida pelo meu gato”
Bruno Savate deixou a casa dos pais aos 24 anos, no entanto, não ficou sozinho por muito tempo. O jovem optou por adotar um gato, o Rocky. “Escolhemo-nos um ao outro. Ele era tudo para mim”. O animal de estimação acabou por morrer em 2018, ao fim de oito anos juntos, e o lutador de boxe francês ficou com uma depressão, da qual ainda está a recuperar. “Foi uma fase dificil da minha vida. (…) Eu teria dado a minha vida pelo meu gato”, referiu, para depois frisar que foram os pais, os “seus mais que tudo” a aperceberem-se que algo não estava bem.
Texto: Márcia Alves; Fotos: Reprodução TVI e Instagram
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