Jéssica Fernandes
Perde a cabeça e insulta seguidores: “estou toda a tremer, a chorar de nervos”

Nacional

Jéssica Fernandes irrita-se com os seguidores e enche-os de insultos: “não vai passar despercebido o que se passou.”

Sáb, 10/04/2021 - 12:10

Jéssica Fernandes está sem paciência para críticas feitas pelos seguidores nas redes sociais, principalmente no Twitter, onde tem estado muito ativa. No Algarve, na casa dos pais, Sandra e Pedro, Jékinha tem sido alvo de comentários negativos por, aos 24 anos, estar “dependente” dos progenitores

Na mesma plataforma social, Jéssica respondeu a todos os ‘haters’ que a têm constantemente criticado. “Eu estou cega com esta hipocrisia! Gente má! Eu não vi os comentários do meu direto, os comentários que me puseram neste estado foram feitos aqui mesmo”, começa por dizer, referindo-se ao Twitter. “Por pessoas que supostamente me apoiam? Mas que me*** é esta? Para c***lho todos esses bostas que andaram a falar da minha mãe”, acrescentou.

A fadista confessa que não tem lidado bem com as críticas, que a deixam bastante deprimida e nervosa. “Vocês meteram-me num estado deprimente, estou toda a tremer, a chorar de nervos e de raiva das coisas que tenho lido aqui sobre a minha mãe. Mas aguardem que eu já vos venho meter os pontos nos i’s. Roubaram-me a minha alegria por hoje, mas não vai passar despercebido o que se passou.”

“Quem vos dera terem uns pais como os meus”

Mais tarde, no Instagram, Jéssica publicou um vídeo em que responde à letra a todos os que a têm ofendido, defendendo os pais com unhas e dentes. “Os meus pais não me prendem, eu não sou cativa nem estou sequestrada pelos meus pais. Não estou presa, nem trocada (…)”, diz, esclarecendo que vive com eles por opção, uma vez que não gosta de viver sozinha devido à “solidão”.

“Chega! chega! (…) Isto é ridículo, ganhem noção, ganhem vergonha na cara. Quem vos dera terem uns pais como os meus (…) Não falem dos meus pais, nem da minha mãe. Antes de falarem da minha mãe, lavem a boca com lixívia”, refere.

Veja o vídeo!

Texto: Inês Borges; Fotos: DR e Arquivo Impala

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