Joana Albuquerque foi escoltada por uma equipa de segurança à saída dos estúdios do “Big Brother – Duplo Impacto” na noite em que se sagrou vencedora. A equipa destacada para a proteção da vencedora do reality show da TVI envolveu indiretamente uma outra figura pública, desta feita ligada ao mundo da política, André Ventura, uma vez que a salvaguarda do líder do partido Chega! é também feita pela mesma empresa.
Em declarações a uma publicação semanal, Luís Rocha Branco, primo da “beta” de Cascais e proprietário de uma empresa de segurança privada considerou que Joana Albuquerque se encontrava sob “elevado risco” e que foi, por isso, necessário mover os meios necessários para assegurar a proteção da familiar. “Avaliámos, com os pais da Joana, que havia um elevado risco de segurança após a saída dela dos estúdios da Venda do Pinheiro”, começou por enunciar.
Uma das razões, segundo o próprio, prende-se pelas “ameaças do ex-colega Rui Pedro” com quem a cascalense se cruzou em duas edições do “Big Brother”, subintituladas “A Revolução” e “Duplo Impacto”. Na primeira, os dois ex-concorrentes protagonizaram acesas discussões. Foi, contudo, no exterior da mansão da Ericeira que Joana Albuquerque veio a público denunciar ter sido alvo de alvo de ameaças de morte por parte do empresário natural de Oliveira do Hospital, chegando, inclusivamente, a GNR a ser chamada ao local. Recorde a história aqui.
“Depois das ameaças do ex-colega Rui Pedro no reality show anterior, e de termos feito três transportes com segurança, decidimos, à saída do ‘BB – Duplo Impacto’, deslocar uma equipa de seguranças, que temos alocada a um deputado, para fazer o transporte em segurança da Joana até à sua casa em Cascais“, contou Luís Rocha Branco à TV Guia, sem nunca referir diretamente o nome do deputado em questão. A mesma publicação garante, contudo, tratar-se de André Ventura.
Primo de Joana garante: “Não inventou nada, houve uma perseguição”
À mesma revista, o primo de Joana Albuquerque diz ter testemunhado uma “perseguição” à ex-concorrente do “Big Brother” quando esta foi ao programa das manhãs da TVI, “Dois às 10”, no passado dia 29 de março, para a habitual entrevista aos concorrentes do reality show após saírem da mansão da Ericeira.
Luís Rocha Branco assegura ainda que a insegurança sentida por a ex-namorada de Bruno Savate é fundamentada. “Não inventou nada. Houve uma perseguição efetiva, testemunhada pela minha equipa. Tivemos realmente de tomar medidas de segurança”, começou por explicar.
“Como o grau de ameaça era subjetivo, tivemos de cumprir todos os procedimentos de segurança, pois lendo os ataques contra a Joana que têm sido escritos nas redes sociais, não sabíamos se seria um fã de outra fação mais incendiado que não distingue programa da realidade“, terminou.
Texto: Alexandre Oliveira Vaz; Fotos: Redes sociais
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