Cristina Ferreira tem estado debaixo de fogo. Sempre que a diretora de ficção e entretenimento da TVI aparece ou publica algo nas redes sociais as criticas negativas não tardam a chegar. Mas não é só. O facto de os programas que apresenta não serem líderes absolutos, caso da estreia de “All Together Now” que liderou no seu horário, mas perdeu para o final de “Terra Brava“, da SIC, com quem coincidiu na primeira meia hora, também não ajuda.
De acordo com uma publicação semanal, a pressão em torno de Cristina Ferreira e as audiências do canal estão a aumentar, até porque o formato “O Dia de Cristina” também não liderava audiências sempre que surgia em antena. “Há muito dinheiro investido neste programa (“All Together Now”) e a expectativa é de que lidere. Se esta semana foi assim, com a estreia de ‘Hell’s Kitchen’ na SIC poderá ainda ser pior. A verdade é que a Cristina e toda a direção estão sob pressão, porque a administração quer que apresentem resultados”, revela fonte à revista ‘TV Mais’.
A mesma fonte assegura que a nova administração da TVI terá dado um ano a Cristina Ferreira para colocar o canal a liderar as audiências de novo. Prazo esse que termina em setembro.
TVI desmente afastamento de Cristina Ferreira
A TVI já reagiu a tais informações e desmente categoricamente que Cristina Ferreira “esteja a prazo”. A TVI informa que a notícia hoje publicada na revista TV Mais sob o título “Cristina Ferreira em perigo” é falsa e sem qualquer fundamento com a realidade”, começa por ler-se no comunicado enviado às redações.
“O lugar de Cristina Ferreira na direção não está nem nunca esteve em causa. Relembramos que para além de diretora, Cristina Ferreira é também acionista e um dos motores da nova estratégia que a TVI está a desenvolver nesta nova fase. E os resultados são visíveis e falam por si. Todos os formatos lançados pela TVI nos últimos tempos têm-se mostrado consistentes e líderes; a recuperação em relação ao nosso principal concorrente tem sido extraordinária e continuamos neste caminho de construção, tanto a nível de rentabilidade como de liderança”, lê-se.
Texto: Ana Lúcia Sousa
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