A polémica estalou em Espanha quando as as infantas Cristina e Elena receberam a vacina contra a covid-19 mesmo sem ser a vez das mesmas. Em fevereiro, numa viagem a Abu Dabi, aquando de uma visita ao pai, o rei emérito Juan Carlos, aí receberam a vacina.
As críticas chegaram do governo do PM Pedro Sánchez e do seu partido que frisaram que “querem que todos sejam iguais”e é “muito desagradável” que as infantas Cristina, de 55 anos, e Elena, de 57, tenham sido vacinadas.
Em Espanha – tal como em Portugal – muitos idosos com mais de 80 anos estão ainda por vacinar. Também o Podemos criticou o ato, condenando“os privilégios” de que abusam os membros da família real. As infantas defenderam-se dizendo que a vacina lhes foi oferecida e aceitaram, de modo “a terem o passaporte sanitário” que lhes facilite visitarem o pai regularmente.
“Se não tivesse sido assim, teríamos esperado a nossa vez de sermos vacinadas em Espanha”, lê-se a nota oficial.
A Casa Real também já reagiu dizendo que as irmãs do rei já não são formalmente parte da instituição.
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