César Mourão
Deixa tudo a rir na gala de fim de ano da SIC: “A vaca da Cristina estava do outro lado”

César Mourão protagonizou um momento hilariante em plena noite de passagem de ano na SIC e tudo por causa de Cristina Ferreira. A apresentadora saiu do canal, mas nem por isso a agora Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI deixou de ser mencionada na antena da estação de Paço de Arcos. Durante a emissão especial do programa “Terra Nossa”, dedicado à programação e aos rostos do canal, a apresentadora foi tema de conversa e levou a plateia às gargalhadas.

Tudo aconteceu enquanto o anfitrião, César Mourão, falava com Nel Monteiro sobre as semelhanças físicas entre o cantor e a personagem que o humorista interpreta na série “Esperança”, disponibilizada na plataforma de streaming da SIC, a OPTO.

Com o artista confuso, a mulher deste apressou-se a justificar que Nel Monteiro não acompanhou a estreia da produção, transmitida na antena da generalista, porque àquela hora estava a fazer um espetáculo pela Internet para a Junta de Freguesia de Cacia. Foi então que César Mourão fez uma referência a um episódio ocorrido na concorrência naquela mesma noite.

“De certa forma, tive azar, porque a estreei na altura mais difícil. Foi sábado. Não só estava o Nel Monteiro na Junta de Freguesia de Cacia como estava a vaca da Cristina do outro lado”, atirou o comediante, numa alusão à entrada de um animal desgovernado em plena “Noite de Cristina”. Gargalhadas ecoaram de imediato na sala de espetáculos.

Viu-se, por exemplo, o cantor Toy, a atriz Mariana Pacheco e o apresentador João Baião a rir com a tirada de César Mourão. Este último convidado, recorde-se, foi quem substituiu Cristina Ferreira, ao lado de Diana Chaves, quando a malveirense decidiu, em julho passado, cessar unilateralmente o contrato que a ligava à SIC.

“Se começa tudo armado em parvo… Pego nas coisinhas e vou embora”, reagiu o humorista, aparentemente sério, tentando dar continuidade ao seu raciocínio: “É difícil lutar contra um animal…” Novas gargalhadas fizeram-se ouvir e César Mourão desmanchou o boneco. “Não consigo seguir… É que um animal pode…”, atirou, entre risos, sem terminar a ideia.  

Texto: Dúlio Silva; Fotos: Arquivo Impala e reprodução SIC

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