Emoção e aplusos no funeral de Sara Carreira. Ainda não eram 9 horas quando uma carrinha preta de vidros escurecidos chegava à Basílica da Estrela, onde decorreram as cerimónias fúnebres da filha de Tony Carreira. Eram, entre outros, os avós paternos da jovem cantora. O procedimento para entrarem no antigo convento de Lisboa repetiu-se: chapéus de chuva pretos eram abertos pela equipa de segurança contratada para garantir a privacidade da família.
A aproximadamente 15 minutos do início da missa, que teve início cerca das 9h30, chegava o núcleo duro do conhecido clã português: Tony Carreira, Fernanda Antunes e os irmãos David e Mickael Carreira. O produtor musical Ricardo Landum, um dos melhores amigos do patriarca da família, não faltou ao último adeus da caçula do clã.
Cemitério fechado durante as exéquias
Também a melhor amiga de Sara Carreira, a também cantora Bárbara Bandeira, e o irmão desta, Tiago Bandeira, se deslocaram à Basílica da Estrela para a derradeira despedida da benjamim da família Carreira. No local, o perímetro de segurança, com baias, polícia e seguranças privados, entre os quais o guarda-costas de Cristiano Ronaldo, é ainda mais alargado do que aquele que foi criado para o velório.
A missa na Basílica da Estrela terminou quando ainda não eram 11 horas. A dois minutos da hora certa, a urna deixava o antigo convento e a família, devidamente resguardada, saía instantes depois. Transeuntes acompanharam a entrada do caixão no carro funerário com uma sonora salva de palmas.
O corpo de Sara Carreira foi sepultado no Cemitério dos Prazeres, também em Lisboa, que, segundo a CMTV, esteve fechado à população durante as exéquias. Nele, só poderia entrar quem tivesse autorização, verificada através de uma lista na entrada do local. Desta forma, a família garantiu a privacidade que desejava.
Texto: Dúlio Silva; Fotos: D.R.
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