Cláudia Vieira continua em quarentena depois de ter testado positivo à covid-19, tal como o namorado, João Alves, e a filha mais nova, Caetana. Esta terça-feira, 11 de novembro, a atriz revelou, através de uma videochamada, transmitida direto na Casa Feliz, que a filha Maria também está infetada e revelou como têm vivido com a doença.
“Agora estou bem e nos últimos dias a conviver com este vírus, espero! Tenho a família toda comigo, ficámos todos contaminados, a Maria foi a última”, começou por contar a Diana Chaves e João Baião.
Durante a conversa, Cláudia Vieira fez um apelo a todos os telespectadores para que também tenham cuidados em casa.
“Na rua andamos sempre a desinfetar as mãos, andamos de máscara, e em casa estamos mais à vontade, então o vírus pode vir ter connosco. Foi uma pessoa que nos visitou que estava contaminada e que nos passou a nós… Muitas vezes achamos que se não tivermos vida social está tudo controlado, mas não é bem assim… Ficámos todos infetados em casa, é preciso ter mais cuidados”, disse.
Cláudia Vieira revela: “A Caetana teve febres altas e ficámos alerta”
Foi uma noite de “febres altas” de Caetana que chamou a atenção da atriz e que a fez tomar a decisão de testar toda a família: “A Caetana teve febres altas e ficámos alerta. Sabíamos que uma pessoa que tinha estado na minha casa tinha dado positivo e decidimos fazer todos testes. A Caetana deu logo positivo, depois eu e o João. Depois a Maria, por último, que até ia para casa do pai para estar mais protegida, mas começou a ter sintomas e ficou cá.”
“A Caetana fez febres altas na primeira noite, de resto tem estado bem… Tem brincado e está bem disposta. Eu tive muitas dores no corpo, a Maria também. Estive nauseada… Mas só dois ou três dias é que tivemos estes sintomas. As dores são fortes, parece que não suportas o peso do próprio corpo”, acrescentou.
Em isolamento há 10 dias e uma semana depois de ter testado positivo à covid-19, Cláudia Vieira explicou que, se ao décimo dia após o teste não tiver sintomas, pode fazer a sua vida “normal” sem precisar de fazer um novo teste porque “o vírus deixa de ser transmissível para os outros e deixa de ser um perigo.”
“Fiquei com a sensação de que vamos todos acabar por ficar contaminados, é horrivel de se dizer, mas é o que acho”, terminou.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: D.R.
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