Marta Temido esteve à conversa com Cristina Ferreira na manhã desta terça-feira, 29 de setembro, no segundo Dia de Cristina, da TVI. «Sinto como se cada dia fosse uma semana. Dias de grande pressão, de grande esforço», começa por dizer, relativamente ao momento difícil que o Mundo atravessa devido à pandemia Covid-19.
A ministra da saúde afima que «temos mesmo» de nos manter distantes, para «nos podermos abraçar outra vez» num futuro próximo.
Com o crescimento do número de casos de infetados, não só em Portugal, como no resto dos países, a apresentadora quis saber «o que fizemos de errado». «Sempre que aligeiramos as medidas, temos um crescimento. A causa está no contacto», responde-lhe a convidada.
A garantia sobre a vacina
Marta Temido está confiante que em meados de 2021 teremos uma vacina capaz de combater o vírus.
«Se estiver aprovada é porque funciona? É porque não há perigo?», pergunta a estrela da estação de Queluz de Baixo. «Exatamente. Será elaborada com os melhores produtos», frisa.
A anfitriã do Dia de Cristina abordou o facto de muitos profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros, se queixarem de receberem pouco. A ministra da saúde revela que compreende todas essas questões, admitindo que é um problema verdadeiro. No entanto, garante que se tal «não aconteceu é porque ainda não foi possível». As queixas chegam, inclusive, de elementos da sua família. A irmã de Marta Temido é médica. «São poucos os almoços de família que não são tumultuosos», brinca.
Por fim, a convidada de Cristina Ferreira afiança que está «disponível» para ir «embora [do cargo] quando os portugueses decidirem». «Agora desistir seria uma cobardia. Estou cansada, mas não estamos todos?», remata.
Texto: Ivan Silva; Fotos: Instagram
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