Ivete Oliveira
«Provavelmente, nunca serei uma mulher realizada»

Nacional

Apesar do sucesso, a dona da Leiloeira S. Domingos, Ivete Oliveira, revela que o sonho da sua vida não se concretizou. Porém, é com a neta, Yafa, que tem vivido novos “momentos coloridos” e de muito amor

Qua, 16/09/2020 - 9:05

Ivete Oliveira convidou a VIP para uma tarde descontraída, de piscina, na sua casa de férias em Vilamoura, para onde, há 30 anos, vai de férias. A empresária nortenha contou como foram as primeiras férias com a neta, Yafa, e fez uma introspeção à sua vida.

VIP – Qual o balanço que faz destas férias?

Ivete Oliveira – O contacto com o mar, o calor e principalmente o sossego, foram muito benéficos, não só pelo repouso ao ar livre, mas, fundamentalmente, pela orientação que o meu pensamento tomou, a respeito dos problemas deste ano atípico. As circunstâncias em que vivemos “obrigaram-me“ a aproveitar as férias o melhor possível. Foram maravilhosas no sentido de exorcizar as ofensas com que algumas vezes tive que lidar. Cheguei ao Porto feliz.

Voltou a escolher o Algarve como destino de verão, porquê?

Há 30 anos que vou para Vilamoura. Volto sempre onde fui e sou feliz. A minha disposição íntima manifesta-se exteriormente, daí a minha alegria e boa disposição ser uma constante. Não é difícil criar empatia com famílias que reencontro todos os anos na “nossa“praia.

São tempos de convívio, banhos, lanches, sunsets e jantares que contribuem para manter a nossa amizade. Este ano foi um pouco diferente, mas com o mesmo entusiasmo. Enquanto puder é no Algarve que me encontrarão nas férias grandes.

Este ano, contudo, teve uma presença muito especial: a da sua neta. Como foram estas férias no papel da avó?

Bom, vou falar no maravilhoso presente que recebi em pleno confinamento, a Yafa, nome palestiniano, tal como a mãe e família… é uma menina abençoada. Tudo foi perfeito durante quatro meses. Absorvi intensamente o prazer de ter nos meus braços um ser pequenino, tranquilo, indefeso que dará continuidade à minha família, por si tão pequena. Dias simples, amanheceres sem igual, um regresso aos meus 21 anos quando fui mãe pela primeira vez. O nascimento da minha netinha acrescentou à minha vida momentos coloridos, intensos e inesquecíveis.

 

Uma entrevista a ler na íntegra na sua VIP, já nas bancas.

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