De acordo com o Barómetro ACP, o autocarro é considerado o meio de transporte mais inseguro na atual pandemia de covid-19. Seguem-se o Metro e o comboio. Na área metropolitana do Porto, olha-se com mais desconfiança para os autocarros. Na de Lisboa, é o comboio que mais insegurança transmite. O receio de contágio fez disparar o abandono dos transportes públicos e o automóvel privado mantém-se o favorito para as deslocações quotidianas.
Automóvel considerado unanimemente como o transporte mais seguro em tempos de covid-19
Nos próximos cinco anos, 55% dos portugueses não tencionam deixar o carro por outro meio de transporte, embora 29% dos inquiridos para o Barómetro ACP estimem que utilizarão menos os veículos individuais do que até aqui. Por outro lado, 14% garantem começar a utilizar mais este meio do que até agora. Há entretanto unanimidade na avaliação do automóvel particular como o meio de transporte mais seguro e onde o risco de contágio de covid-19 é menor.
Maioria diz evitar tanto quanto possível os transportes coletivos
A bicicleta é o segundo veículo mais seguro para os questionados. Seguem-se-lhe a moto e a trotineta. Até à pandemia, estes veículos eram utilizados de forma residual. Apenas 6,5% deslocavam-se de bicicleta, 2,2% de moto e apenas 0,9% de trotineta. Hoje, o recurso a estes meios é crescente, mas ainda longe da do automóvel. Cerca de metade afirmam utilizar mais a trotineta, 29% a moto e 25% a bicicleta. A decrescer está a opção pelo transporte público, com a maioria dos passageiros a evitar deslocar-se em veículos coletivos.
Abandono do transporte coletivo proporcional à desconfiança
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