Daniel Guerreiro não esconde o desejo de que a relação com Soraia, fora da casa mais vigiada do País, seja uma continuação bonita do que começaram no Big Brother. O ex-concorrente do reality show da TVI acredita que «a vida começa cá fora» e, por isso, só quando voltarem a estar juntos e a sós perceberão se a relação tem, realmente, pernas para andar.
«As coisas serão com certeza diferentes, mas teremos uma coisa que nós não tínhamos dentro da casa que é privacidade. E há uma coisa que eu também tenho deixado bem clara que é: realmente a vida começa cá fora. Nós temos muito que conhecer cá fora sobre os nossos hábitos, as nossas escolhas, as nossas vidas. Estamos com a atitude certa e agora é que vamos ver se as coisas realmente funcionam pelo melhor, e que eu espero que sim», começou por referir.
O hipnoterapeuta confidenciou que após a sua saída do programa, apenas receberam um convite, contudo com o passar do tempo «os miminhos» foram-se multiplicando e o casal tem muitos momentos românticos à sua espera.
«Quando eu saí da casa nós só tínhamos um date marcado, mas depois já recebi hotéis, com miminhos e coisinhas assim. Por isso já está mais do que um [marcado], aparentemente», revelou.
No que toca a surpresas preparadas para quando Soraia sair da casa, Daniel Guerreiro deixa no ar a hipótese de surgirem. «Talvez sim, talvez não», afirmou.
«Já conheci parte da família»
Sobre a relação que mantém com a família de Soraia, Daniel referiu estar a dar-se «super bem com eles». «Têm-me acolhido muito bem, sempre com muito carinho, sempre com muita bondade. Já fomos comer juntos, já estivémos juntos, já conheci também parte da família, portanto, está tudo a correr às mil maravilhas», contou.
«Saí da casa com 150 consultas agendadas»
Quanto ao regresso ao trabalho, o hipnoterapeuta afirmou estar prestes a iniciar novamente funções, revelando o sucesso que a participação no programa da TVI lhe trouxe.
«Já vou começar em agosto porque tenho uma lista enorme de pessoas à espera. Eu sempre disse que o meu ganho seria enquanto eu estivesse na casa e pudesse fazer as minhas coisinhas. Eu nunca tive olho no prémio final, nunca foi o meu foco, e eu saí da casa com 150 consultas agendadas, fora formações. Portanto, sem dúvida alguma que ajudou na projeção do trabalho», terminou.
Texto: Inês Borges com Marisa Simões; Fotos: DR e Reprodução Instagram
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