Portugal é um país com grande tradição na área do consumo de vinho, mas brilha mais ainda na área da produção, de norte a sul, sem esquecer as ilhas. O clima, o relevo, o solo fértil, a dedicação e a aposta dos produtores nesta área, são tudo fatores que proporcionam ao nosso país a fama que fomos conquistando ao longo dos anos.
Produzindo anualmente cerca de 9 milhões de litros de vinho, a Adega Cooperativa do Cartaxo, fundada em 1954, agrega atualmente cerca de 215 produtores associados, cujas explorações perfazem uma área total de vinha na ordem dos 800 hectares, distribuídos pelos concelhos do Cartaxo e da Azambuja.
Plexus, uma marca jovem, desafiante e envolvente
O vinho Plexus, é um espumante gaseificado e constitui a grande aposta da Adega do Cartaxo para este verão, com objetivo de evidenciar e destacar mais uma marca portuguesa enquanto tendência e produto. O consumidor é convidado a ser o protagonista desta campanha, assente no hastag #étãoteu.
Conheça o Plexus Branco, o Plexus Rosé e o Plexus Tinto.
Genuínos, típicos e autênticos, os vinhos da Adega Cooperativa do Cartaxo servem exepcionalmente os dois desígnios que se propõem: um elevado grau de qualidade e a satisfação e reconhecimento dos verdadeiros apreciadores de vinho.
Adega Cooperativa do Cartaxo, uma localização de exceção
Localizada na famosa região dos Vinhos do Tejo, a Adega do Cartaxo beneficia de um terroir único, específico e milenar, com condições climáticas muito particulares, ou não se situasse ela no coração de Portugal, mais concretamente na margem direita do Tejo, a curta distância da capital, Lisboa.
As suas vinhas assentam em duas zonas distintas de produção:
O Bairro
Com solos muito ricos, argilo-calcários. Conta com os maciços de Porto de Mós, Candeeiros e Montejunto, que servem de proteção natural contra a influência marítima. Excelente para a produção de castas como o Touriga Nacional, Trincadeira, Alicante Bouschet, Castelão, Tinta Roriz.
O Campo
Situado nas extensas planícies adjacentes ao rio Tejo, sujeitas a inundações periódicas. Os elevados índices de fertilidade dos solos torna esta zona de excelência para a produção de vinhos brancos, espumantes e rosés, repletos de frescura e excelente acidez natural. Castas como o Fernão Pires, Arinto, Tália, Boal de Alicante, Verdelho, Sauvignon Blanc, Chardonnay são muito utilizadas nesta área.
Jorge Antunes, Presidente da Direção da Adega do Cartaxo sublinha que “a instituição tem feito uma aposta contínua na tecnologia e inovação. A Adega realizou nos últimos anos um investimento na ordem dos 10 milhões de euros, que permitiram que hoje tenhamos tudo aquilo que é necessário para que possamos funcionar bem”.
Como consequência destes esforços, os vinhos da Adega Cooperativa do Cartaxo têm merecido inúmeros reconhecimentos nacionais e internacionais e Jorge Antunes mostra-se satisfeito com a sua qualidade atual.
O mercado tem correspondido e, no ano passado, as vendas aumentaram no valor de 1 milhão e 200 mil euros. Com a exportação a representar cerca de um quarto do seu volume de negócios, alguns dos destinos a realçar são França, Luxemburgo, Alemanha, EUA, Brasil, China e Macau.
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