António Joaquim conheceu esta terça-feira, 3 de março, a decisão do Tribunal de Loures no que concerne ao caso Luís Grilo, no qual estava acusado da morte do triatleta em coautoria com a ex-amante, Rosa Grilo.
A arguida foi condenada à pena máxima pela morte do marido, 25 anos de prisão, mas António Joaquim foi absolvido do crime de homicídio e condenado a dois anos de pena suspensa por posse de arma proibida mas o Ministério Público anunciou que vai recorrer.
À CMTV, António Joaquim afirma que «foi feita justiça» e que não tem «qualquer conhecimento do que aconteceu a Luís Grilo». Diz que, até hoje, terminado o julgamento, continua sem saber o que aconteceu pois nunca falou com Rosa Grilo. Porém, admite, «talvez um dia venha a ter essa possibilidade e talvez possa saber o que se passou exactamente». Isto, se a visitar na prisão.
Sobre a condenação de Rosa Grilo, como não sabe o que aconteceu a Luís Grilo, não tem uma opinião sobre a condenação de 25 anos.
«O que me transmitia é que sofria, dizia isso verbalmente»
Após a morte de Luís Grilo, o antigo casal de amantes desfrutou de uns dias de descanso e foi inclusive a concertos em Vilar de Mouros. Nesses dias, António Joaquim diz que questionou a amante «várias vezes» sobre o que teria acontecido. «Não houve nunca nada que eu achasse que a Rosa pudesse saber», frisa.
«A própria Rosa sentia essa necessidade [de ir passear]. Ela sentia-se deprimida. A extroversão da Rosa, para mim, é uma capa que ela tem. O que me transmitia é que sofria, dizia isso verbalmente», explica.
António diz ainda que nessa fase, não havia muita gente que apoiasse Rosa Grilo, frisando que nunca desconfiou dela pois a via preocupada.
Quando é notícia o aparecimento do cadáver, segundo Joaquim, Rosa ficou «chocada» e estava «pesarosa».
Leia mais aqui.
Texto: Marta Amorim, Fotos: Redes Sociais
Siga a Revista VIP no Instagram