Kobe Bryant morreu no passado dia 26 de janeiro, na sequência de um acidente de helicóptero em Calabasas, Califórnia, nos Estados Unidos da América. Com ele seguiam mais oito pessoas, incluíndo a filha Gianna, de 13 anos. Ninguém sobreviveu.
Esta segunda-feira, 3 de janeiro, o Instituto Médico Legal de Los Angeles, nos EUA, libertou os corpos para que as cerimónias fúnebres se possam realizar.
Enquanto o Conselho Nacional de Segurança em Transportes norte-americano averigua o acidente – a US Weekly diz que um relatório preliminar será emitido nos dias mais próximos -, na cidade de Los Angeles procede-se à remoção dos itens deixados por milhares de fãs em torno do estádio Staples Center. E a maioria deles já têm destino.
«Vamos catalogar e empacotar tudo o que não é perecível (…) e colocar em contentores para enviar à Vanessa e à família», contou Lee Zeidman, presidente do recinto, na CNN.
A entrega desses objetos à viúva de Kobe Bryant surge de um pedido da mesma, que, explicou Zeidman, entrou em contacto com a direção do Staples Center para dizer que gostava de guardar tudo aquilo que tinha sido deixado junto do estádio como homenagem ao ex-jogador da NBA. A imprensa nos Estados Unidos frisa que esta é uma forma de Vanessa Bryant, de 38 anos, agradecer àqueles que prestaram o seu tributo ao marido.
Camisolas, cartas e… 1353 bolas de basquetebol
Entre as centenas e centenas de peças encontram-se camisolas, cartas, brinquedos, bonecos de peluche e, claro, bolas de basquetebol, enumerou Lee Zeidman.
No Twitter, o responsável mostrou algumas delas já encaixotadas e prontas a seguir para junto de Vanessa e das filhas (além de Gianna, o casal tem mais três filhas: Natalia, de 17, Bianca, de 3, e a bebé Capri, que nasceu em junho do ano passado). São 1353 bolas no total.
Já as flores, que encheram um contentor com mais de 36 metros de comprimento, vão ser trituradas e espalhadas na zona envolvente ao LA Live e ao Staples Center, «para que o amor de todos os fãs continue vivo».
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: reprodução redes sociais e Reuters
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