O mundo da realeza tem sido um corrupio de notícias. Esta quarta-feira, dia 8 de janeiro, ficou marcada por duas notícias marcantes. A infanta Pilar de Borbón morreu aos 83 anos, vítima de cancro do colón. No mesmo dia, Meghan Markle e o príncipe Harry anunciaram que pretendem renunciar aos deveres reais e tornar-se financeiramente independentes, dividindo-se entre o Reino Unido e os Estados Unidos. Um anúncio que apanhou todos de surpresa, incluindo a própria rainha Isabel II, e que desencadeou uma crise real sem precedentes no Reino Unido.
Por isso, convidámos Alberto Miranda, diretor executivo da Revista VIP, para comentar os últimos acontecimentos reais.
Alberto Miranda considera que o anúncio dos duques de Sussex foi completamente «inesperado», deixando a rainha Isabel II «estupefacta» com a decisão. De acordo com a BBC, a monarca apenas soube do afastamento do neto no momento da publicação nas redes sociais.
Esta decisão revolucionária dos duques de Sussex comprova que «existia um mal-estar» entre o casal, daí a «necessidade de mudança». A reação da rainha, ao dizer através de um complicado estar a lidar com «questões complicadas», revela que a atitude dos pais de Archie está a «causar choque».
A vida da infante Pilar de Borbón em Portugal
Alberto Miranda falou também sobre o funeral atípico de Pilar de Borbón. A infanta «preferiu ser cremada e ficar junto do marido» e ter cerimónias fúnebres estritamente familiares, ao contrário do que é comum no meio real.
A irmã do rei emérito Juan Carlos era uma apaixonada pelo nosso País, tendo casado no Mosteiro dos Jerónimos. «Até falava português corretamente», realça o diretor executivo da VIP.
Texto: Mariana de Almeida; Fotos: Reuters
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