O Julgamento de Manuel Maria Carrilho foi suspenso, por ordem do Tribunal da Relação. Esta decisão surge na sequência da apresentação do “incidente de recusa de juiz”, apresentado pelo advogado de Bárbara Guimarães. A defesa da apresentadora invoca a falta de parcialidade da juíza Joana Ferrer. Neste processo o antigo Ministro da Cultura está a ser julgado por violência doméstica.
Neste sentido, a sessão da próxima segunda-feira, onde o filho do casal seria ouvido, já não se irá realizar. O julgamento fica suspenso até ao momento em que o Tribunal da Relação tome uma decisão em relação à juíza. Recorde-se que este não é o primeiro incidente contra a referida juíza invocado pelo advogado de Bárbara Guimarães. Em fevereiro do ano passado, o Ministério Público e a apresentadora salientaram que o comportamento de Joana Ferrer em Tribunal levava a “sérias desconfianças” em relação à sua imparcialidade. Na altura a juíza pediu escusa do caso.
Advogado de Bárbara Guimarães salienta a falta de parcialidade da juíza
Porém, o acórdão da Relação, relativo ao primeiro incidente, da autoria de Rui Rangel, absolveu a juíza. Apesar de salientar algumas criticas. “Fez um condução da audiência de julgamento em permanente e claro sinal amarelo, não tendo chegado a passar o vermelho”, escreveu Rui Rangel.
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